Meus pensamentos...

Vivo para qualquer migalha de atenção que queira conceder-me.

Falta de tosa deixou cachorro doente e levou seus donos à prisão

Não parece, mas este é um cachorro da mesma raça que a Priscila da TV Colosso

O casal David e Marjorie Massey foi preso no Reino Unido por maus tratos e negligência contra o cão da família. O cachorro da raça sheepdog (que no Brasil ficou conhecido como a “Priscila” do programa infantil TV Colosso) estava com cerca de 12kg de pelos emaranhados, que vinham causando doenças no animal.

Os donos do cachorro, chamado Woody, assumiram a culpa e admitiram estar causando sofrimento desnecessário ao bichinho, que tem cinco anos e já estava com sarna, unhas gigantescas nas patas, infecções crônicas nos olhos e ouvidos e um tumor na boca.

Eles afirmaram sentir vergonha da aparência do cachorro e alegaram que o comportamento agressivo do animal não permitia que cuidassem dele de maneira adequada.

Woody só recebeu tratamento quando foi deixado em um abrigo de animais pela filha do casal. Foi lá que os pelos foram cortados e o cão ganhou nova vida e novo nome, sendo batizado de Floyd.

Para fazer a tosa, os veterinários precisaram sedar o animal, que estava muito angustiado e agitado. 

Rafa é o novo anjo


Yuri, Fael, Rafa e Fabiana chegam da Prova do Anjo. Eles chegam ainda vestidos de pilotos, com os tradicionais macacões vermelhos.

Rafa se apresenta como anjo e afirma que ganhou um Bravo. A prova consistia em um simulador de provas, dentro de um carro, com um video game dentro.

Saiba como ser invisível para o Google


A nova política de privacidade do Google passará a valer a partir de 1 de março, mas se você está preocupado, existem formas de se esconder deste gigante

Muitos já receberam esse aviso ao acessar o Gmail ou qualquer outro serviço do Google; outros, leram o anúncio da empresa aqui no Olhar Digital. A gigante da internet está mudando suas normas de privacidade com a ideia de facilitar a sincronização de seus serviços nas contas do usuário. Entretanto, há quem veja isso como uma forma indevida de uso de dados pessoais, como por exemplo rastreamento de acessos e venda para empresas de publicidade.


Por mais que haja desconfiança, há também quem elogie a ideia de integração completa de todos os serviços em uma única conta - algo que o Google já vinha tentando fazer, mas agora deverá ser mais definitivo. Ainda assim, se você é um dos "clientes insatisfeitos", aqui vai uma dica simples para mascarar sua presença até mesmo para o titã da rede.

A empresa fundada por Larry Page possui diversos recursos que lhe permitem usar o chamado opt-out (opção não presente na nova política de privacidade da empresa), sobretudo no quesito "publicidade online". Primeiro passo: abra o Google Dashboard. Aqui, será possível "quebrar" suas informações pessoais em duas categorias: aquelas que são catalogadas conforme você busca, acessa, navega, posta, faz download, upload e afins - e que, portanto, não podem ser desligadas, pois o processo é automático -, e aquelas que você entrega de forma voluntária, como integração de serviços terceirizados. Próximo ao seu nome e dados, clique na opção "Sites autorizados a acessar a conta", onde você verá quais serviços estão integrados à sua conta - redes sociais como Twitter e Facebook, serviços de vídeo externos, como o Vimeo e por aí vai. Revogue o acesso da forma que lhe for mais conveniente.

Outra dica, também dentro do Google, é usar o "Ads Preference Manager", que, conforme diz a tradução do nome, permite que você escolha quem pode e quais anúncios podem ser veiculados na sua conta - ou, se você for mais radical, negar acesso a todos os anunciantes. Nesta tela, você é apresentado a duas categorias, uma específica para o Gmail e serviços do Google, e outro para a internet em geral. Clique em "Ads on the web" e o Google mostrará as "preferências de usuário" relacionadas à sua conta. Você pode editá-los ou removê-los como achar melhor.

Finalizando, existem também formas mais diretas e simples de customizar até certo grau a sua presença online: tanto o Firefox como o Chrome possuem extensões que permitem ao usuário gerenciar quais empresas anunciam em sua conta. O Google também faz parte do "Network Advertising Program", uma iniciativa que reúne diversas empresas anunciantes na internet, as quais você pode direcionar para perto ou para longe de sua conta.

Teoria da Entropia

Peter Eckersley, jornalista e blogueiro da Electronic Frontier Foundation (EFF), formulou e detalhou o que chama de "Teoria da Entropia". Em termos resumidos, ela determina um valor mínimo para que as informações colhidas sobre você permitam ao Google (e outros) identificar-lhe de forma precisa. Segundo Eckerley, a soma de "33 bits de Entropia" - medida usada pelo especialista - já garantem a possibilidade de deduzir quem você é, com boa taxa de acerto.

A mesma EFF oferece um recurso gratuito que calcula, com base nos dados de navegação do seu browser, o número de "bits" que você deixa como rastro visível para o Google, chamado Panopticlick. No caso da conexão e da conta utilizada para teste, com uso do Mozilla Firefox, nosso rastro converte-se em 22.92 bits. Em outras palavras, o Google poderia saber, neste momento, uma ou outra coisa sobre nós, mas ainda seria incapaz de identificar apropriadamente quem somos.

Faça o teste você também e diga-nos o quão invisível você é pelos comentários abaixo. E se você estiver interessado na teoria formulada por Eckersley, pode ler todos os detalhes aqui (em inglês).


Como fica sua privacidade com o novo atrevimento do Google

O que realmente pode acontecer a partir de 1 de março de 2012 com a vigência da "camisa de força digital

Todos estão recebendo e-mails, pop-ups e alertas do Google sobre sua nova "Política de Privacidade". A partir de 1º de março, usuários que continuam usando os serviços tacitamente declaram concordância com as novas regras impostas pelo provedor de serviços. Longe das declarações superficiais, apaziguadoras e que nunca dizem toda a verdade, por parte dos representantes do Google, é hora do cidadão saber realmente como ficará sua privacidade.


Se você acha que esta informação é dispensável, talvez não tenha percebido o valor deste direito - o direito de proteção dos dados pessoais, o direito de estar só, de não ser rastreado ou ter padrões, comportamentos privados e hábitos logados a cada passo que se dá no mundo virtual.

Primeiramente, na verdade, nada é para melhorar a "comodidade dos internautas". Você realmente acredita nisso? O fato é que hoje, além da política de privacidade geral, alguns serviços do provedor tinham regras próprias, adicionais. Com a nova política, estas regras (aproximadamente 60) ficam agrupadas em uma única regra. E o que tem de mal?

Em se unificando as políticas, o Google também se permite utilizar o que já estruturou antes de consultar o cidadão: um grande centro de mineração de dados, um poderoso cérebro de cruzamento, que agora, agrupará informações de todos os serviços, antes separados, isolados.

Quais os efeitos? Um cidadão que tenha uma conta de e-mail Gmail quebrada por determinação da Justiça, como os dados agora são coletados por um todo, poderá ver sua privacidade em outros serviços (Blogger, Orkut, Docs etc.) quebrada. Não há garantias que diante desta nova política, não fique mais fácil a autoridades e interessados obterem dados além dos necessários para uma investigação ou repressão de um ato ilícito.

Imagine que você faz uma pesquisa relacionada a sexualidade no buscador e neste momento, YouTube e Gmail são influenciados por esta busca; no Orkut ou Google+, perfis de vendas de produtos eróticos lhe enviam mensagens. Como se livrar deste rastro?

Você está no caminho de uma reunião. O tráfego parece estar diminuindo. Um texto surge: "você vai se atrasar, pegue a próxima saída para a rota alternativa". Você realmente deseja esta facilidade proposta pelo Google? Pois bem, para isso acontecer, considere que o Google bisbilhotou sua localização de seu celular Android e além disso fuçou no seu Calendar, para saber para onde você ia e quais seus compromissos!

Segundo a revista ScientificAmerica, teríamos também um problema grave de integração de dados entre contas diferentes. Imagine que você tem uma conta pessoal (usada para diversão) e outra profissional? Você gostaria de ter a integração entre ambas, relacionamentos, contatos, termos pesquisados? Pense bem...

A revista vai além, e explica que mais um problema futuro seria o descobrimento dos usernames, pois o Google+ solicita nomes reais e outros serviços, como YouTube, não. A partir de 01 de março, em tese, seu nome real poderia aparecer em todos os seus produtos Google. Legal?

Ao passo em que aprimora sua gestão de informações, o Google passa a ter um dossiê global e integrado de cada usuário de Internet, com cabeçalhos HTTP, IPs, localização geográfica, termos procurados, sua agenda do Calendar, conversas do Gtalk, documentos do Docs, etc. etc. Imagine tudo isto integrado, nas mãos das pessoas erradas?

Cada serviço do Google tem sua característica, o que demanda proteções adicionais de privacidade. Não se pode, em prejuízo do principio da especificidade (ou especialidade), conceder a serviços distintos regras idênticas. Cada dado deve ser coletado para finalidade específica. Agora, crio um simples e-mail e dou o direito ao Google de usar estes dados em todos os seus outros serviços? Sim! Não existe finalidade! E aliás, esta unificação parte da base mais protetiva à privacidade ou mais aberta? Com certeza da mais aberta. Pegue o serviço do Google que mais lhe dá direitos em relação a dados de usuários, unifique a todos os demais e pronto, estamos oferecendo "comodidade, facilidade aos internautas".

Não se trata de comodidade, mas de estratégia para anúncios focados, para lucrar com seus dados. Igualmente, é obscura a declaração da Privacy Officer do Google de que "os governos requisitaram regras menores e mais simples em relação à privacidade". Fica clara a intenção, favorecer quebras de sigilo, investigações e anúncios publicitários.

E para o usuário, o que resta? Não fazer login? Ignorar sua privacidade rumo a "novas experiências"? Não! Cabe ao Google nos dar o direito de escolhermos e desativarmos a combinação, conexão e intercâmbio de informações. Lembrando que pelo anteprojeto de Lei de proteção de dados pessoais, toda a combinação de informações deve ser previamente e expressamente autorizada pelo usuário, que aliás poderá revogá-la a qualquer momento. Não devemos buscar somente o direito de desligar anúncios, mas de desligar esta correlação de informações. Não devemos buscar o direito de limpar o histórico, mas efetivamente limpar os registros dos servidores do provedor...

O cidadão que quiser, por exemplo, manter dados desvinculados entre os serviços, segundo o Google só teria duas saídas: ou não fazer login ou criar novas contas. Imagine-se com uma conta para cada serviço?

É hora de buscarmos nossos direitos inerentes à privacidade digital, como os de poder peticionar e conhecer realmente cada informação que o provedor coleta sobre nós, o de realizar as chamadas "auditorias de privacidade" e principalmente o de "opt-out" de mudanças suspeitas nas regras do jogo, como a presente. Nos Estados Unidos, um bom exemplo: os republicanos Ed. Markey e Joe Barton já solicitaram à Federal Trade Comission (FTC) a investigação das violações à privacidade estampadas pela nova política, zelando, efetivamente, pelos direitos dos usuários.

Então me desculpe, mas não vejo benefício algum na política do Google, a não ser para aqueles ávidos em conhecer o que fazemos: anunciantes, empresas, governo e ao próprio Google, que terá mais tráfego em seus serviços.

Você pode até pensar, "Ora, mas o Google já faz isso há tempos!" Ok, mas agora passa a legitimar seus atos, em uma política em que, ou você concorda ou está praticamente fora da Internet. Precisamos de figuras que também defendam nossa privacidade no Congresso. Pense, e veja se não é hora de exigir de nossos Congressistas maior atenção a estes temas e aos nossos direitos.

Aliás, para nós, nossos direitos, para o Google, "idéias erradas". Pense bem antes de colocar seus dados nesta teia. Ou realmente você acredita que oferecer lembretes de sua reunião é mais importe do que seus dados e seu sagrado direito à privacidade?

Continue achando que o que é de graça não se questiona. Não há nada de graça, o preço de tudo isso são seus dados pessoais, o rastreamento da sua vida. Em síntese, como bem disse Jeff Chester, um cão de guarda da privacidade, Diretor do Centro de Democracia Digital, a partir de primeiro de março, receberemos uma "camisa de força digital", forçados a compartilhar informações pessoais, sem defesa.


Até quando a destruição de nosso direito à privacidade será coberto pelo falso manto da "otimização da experiência do usuário"? Não queremos novas experiências impostas, mas liberdade para construí-las, quando bem nos convier.

Atriz brasileira de 'A filha do mal' teve apenas uma semana para se preparar

"A filha do mal"


Fernanda Andrade estreia no cinema como protagonista do filme de terror.
'Sou muito fã do José Padilha e do Fernando Meirelles', revela paulista.


"A filha do mal", filme que estreou nesta sexta-feira (3) nos cinemas do Brasil, assustou as bilheterias norte-americanas tanto quanto seus espectadores quando chegou às telas daquele país - sem que ninguém esperasse, foi direto ao topo da lista de mais vistos, derrubando a superprodução "Missão: Impossível 4", estrelada por Tom Cruise. Mas, antes disso, quem levou o susto foi a atriz brasileira Fernanda Andrade que, depois de dois testes, foi escolhida para estrelar em um longa-metragem de cinema já como protagonista - e com apenas uma semana para se preparar.

O filme conta a história de Isabella Rossi (Andrade), uma mulher que busca descobrir a verdade sobre a mãe, Maria (Suzan Crowley), que mata três pessoas durante um ritual de exorcismo.

As atrizes Suzan Crowley (deitada) e a brasileira Fernanda Andrade em cena no filme 'A filha do mal', que estreou nos cinemas nesta sexta (3) (Foto: Divulgação)Fernanda, que já havia participado de seriados norte-americanos como "Anjos caídos" ("Fallen") e "CSI", faz seu primeiro longa-metragem no cinema sob um tema "pesado", como ela mesmo descreve. Para se preparar em tão pouco tempo, recorreu a livros e à internet.

"Usei muito o YouTube para ver clipes de pessoas possuídas e, principalmente, para identificar a diferença entre ataques epiléticos e casos de possessão. Também ouvi muito a gravação do exorcismo de Anneliese Michel(que inspirou o filme 'O exorcismo de Emily Rose'), que é apavorante e incrível ao mesmo tempo", destacou a atriz paulista de 26 anos, natural de São José dos Campos.

Nos Estados Unidos desde os 11 anos — ela mudou-se com a família por conta de uma transferência profissional do pai para Miami —, Fernanda já trabalhou ao lado de gente famosa, como o ator Andy Garcia; estudou balé e jornalismo; e agora está de olho nas produções nacionais para a telona.

Em entrevista por telefone, de Los Angeles, e com exclusividade para o G1, Fernanda Andrade revela curiosidades sobre os bastidores de "A filha do mal" (que já arrecadou mais de US$ 50 milhões nos EUA) e conta da vontade de fazer cinema no Brasil.

G1 — Como surgiu a oportunidade de fazer este filme? O que a fez aceitar o papel?
Fernanda Andrade — Fiz um teste há uns dois anos, com uma das cenas do filme, mas ainda sem o roteiro. Então, me chamaram para fazer um segundo teste, em uma outra cena. Depois disso, o diretor (William Brent Bell) pediu para conversar comigo. Só então pude ler o roteiro. E foi aí que me animei. Percebi que era uma coisa diferente. Uma semana depois, já estávamos filmando em Bucareste.

G1 — Você passou por algum tipo de preparação?
Fernanda — Como disse, não tive muito tempo, apenas uma semana. Mas vários fatores ajudaram bastante. Por exemplo: o diretor sugeriu que lêssemos um livro chamado “Interview with an exorcist” (“Entrevista com um exorcista”). Parece bobagem, mas foi algo que ajudou bastante. Foi um exorcista mesmo quem escreveu o livro. E foi importante, porque cresci num ambiente bem católico, com todos esses termos flutuando. Eu achava que entendia, mas isso acabou quando comecei a pesquisar, ler o livro e ouvir as entrevistas que o William estava fazendo com exorcistas de verdade. Consegui entender muito melhor esse mundo e essa lente com a qual eles enxergam o “demônio”, “anjos”, “Deus” e tudo isso.

G1 — A internet ajudou durante essa pesquisa?
Fernanda — Sim, usei muito o YouTube para ver clipes de pessoas possuídas e, principalmente, para identificar a diferença entre ataques epiléticos e casos de possessão. Também ouvi muito a gravação do exorcismo de Anneliese Michel (que inspirou o filme “O exorcismo de Emily Rose”), que é apavorante e incrível ao mesmo tempo. É marcante, quer você acredite ou não.

G1 — Você sentiu medo em algum momento durante as filmagens? Algo te impressionou?

Fernanda — Acho que, em geral, o tema já é bastante pesado, mas uma parte foi mais difícil e bem apavorante: a cena do exorcismo da Rosa (Bonnie Morgan), onde ela aparece toda retorcida numa cama, num porão. Esse porão ficava embaixo de uma mansão abandonada em Bucareste. Não sei o que tinha naquele lugar, mas, desde que entrei ali, senti uma coisa muito esquisita. Não sei se estava num dia ruim (risos), mas sei que não foi legal

. Fernanda Andrade chega ao manicômio onde revê a mãe depois de anos: primeiro encontro com Suzan Crowley só aconteceu durante as filmagens (Foto: Divulgação)

G1 — É verdade que você só conheceu Suzan Crowley na cena em que Isabella e Maria se reencontram?

Fernanda — É sim. Aquela cena foi filmada num hospital de animais abandonado, que por si só já era um lugar muito esquisito. O diretor achou melhor não nos conhecermos até aquele momento. Também achei isso superlegal, ajudou muito. E eu nunca tinha visto Suzan. Então foi um momento muito forte. Acho que ajudou aos dois lados.

G1 — Qual a diferença básica entre "A filha do mal" e os demais filmes de exorcismo?
Fernanda — Acho que este filme traz algo completamente diferente, que é a intenção de fazer um relato autêntico e honesto de como seria uma sessão de exorcismo se você a testemunhasse. Os outros filmes passam um lado sensacionalista. Acho que a intenção do William e do Matthew Peterman (roteirista) foi exatamente documentar e relatar a história dessa menina, a Isabella, entrando neste mundo. É como se o espectador tivesse entrado no quarto com ela, acho que essa é a experiência de se assistir ao filme.

G1 — Por que você acha que filmes do gênero fazem tanto sucesso?
Fernanda — Acho que todo mundo tem um interesse muito grande nas coisas que a mente humana não consegue explicar. É uma jornada pela qual todo ser humano passa, seja rapidamente ou pela vida inteira. No fundo somos seres limitados, e muita coisa a gente não entende. Acho que estes temas sempre serão enredo para histórias e filmes. Porque são perguntas que vamos sempre refazer.

G1 — Como você passou a encarar o assunto depois do filme?
Fernanda — De uma maneira muito diferente. Achava que entendia esses termos e ideias, mas realmente tive que limpar tudo. Porque a Isabella estava entrando neste mundo com muita esperança, esperança de resgatar a mãe, resgatar ela mesma, talvez. Então acho que tive que olhar tudo isso de um jeito muito diferente.

G1 — Você tem vontade de fazer cinema no Brasil?

Fernanda — Tenho muita vontade. Sou muito fã do José Padilha e do Fernando Meirelles. O Selton Mello ainda não chegou até aqui (risos), mas também sou muito fã do trabalho dele. Estou aberta. Sempre quis fazer filmes em português e trabalhar por aí. Estou abrindo essas portas e confiando no que vier.


Gosta de baixar filmes porno?Então fique atento: empresa pode rastrear seu IP e processá-lo por pirataria


Empresa quer identificar os responsáveis e processá-los por pirataria. Usuários poderão responder ao processo ou assumirem o crime




Goste ou não, a pornografia ainda é um dos assuntos mais comentados na internet. Mais do que isso, esse mercado enfrentou uma forte crise com o crescimento da web e da cópia não-autorizada de milhares de filmes, colocados na íntegra no universo online, todos os dias.

No entanto, quem tem o costume constante de baixar videos dessa natureza, fica o alerta: segundo o site BoingBoing, a produtora de filmes pornôs Hard Drive Productions, dos Estados Unidos, rastreou os endereços IP de usuários que baixaram ilegalmente filmes via Torrent. A empresa promete identificar cada um dos responsáveis pelos respectivos computadores e processá-los por pirataria.

Os internautas acusados terão duas opções para fugir dos tribunais: ou gastam bastante dinheiro em um processo judicial, ou admitem publicamente que fizeram os downloads ilegais e gostam de assistir pornografia na web.

Até o momento, foram 1.495 acusados, todos judicialmente obrigados a revelar seus nomes. Caso os usuários continuem no anonimato, a companhia afirma que, mesmo assim, vai divulgar todos os dados das pessoas. A fundação The Electronic Frontier Foundation, especialista em defender direitos de usuários da internet, já pediu à Justiça que reconsidere a decisão.

Corynne McSherry, diretor de Propriedade Intelectual da EFF, afirma que todos os cidadãos norte-americanos têm o direito à Primeira Emenda. Por isso, os acusados podem sim entrar com um recurso junto à corte para exigir o anonimato nas investigações. Outro funcionário da EFF, Mitch Stollz, ressaltou que a Hard Drive está "querendo se aproveitar" da situação dos internautas.

Os juízes do processo devem se posicionar até o final do mês.

Doce ironia: Cai na rede conferência "anti-Anonymous" do FBI com a Scotland Yard

Agências de segurança discutiam como derrubar grupo hacker, mas, ao mesmo tempo, o próprio Anonymous ouvia e vazava a conferência

Ironia: segundo informações da Wired.com, o Federal Bureau of Investigation - popularmente conhecido como "FBI" - estava em conferência de estratégia com integrantes da Scotland Yard para discutir o chamado "Problema Anonymous". Mal sabiam eles que o próprio Anonymous estava ouvindo à conferência. Mais: a entidade "hackativista" ainda distribuiu um e-mail contendo a senha de acesso e um número telefônico para quem quisesse se juntar a eles nessa "vigilância reversa".

Posteriormente, o grupo disponibilizou um clipe de 17 minutos no Youtube, contendo toda a conversa. Veja-o abaixo:

O FBI já confirmou a autenticidade do clipe, que começa com dois participantes rindo de alguma piada relacionada ao McDonald's. Logo em seguida, partiram para a discussão de supostas evidências adquiridas contra hackers que, supostamente, fariam parte do Anonymous, chamados Ryan Cleary e Jake Davis, do Reino Unido. Supõe-se, porém, que esse relacionamento com o grupo não exista, uma vez que outros dois hackers mencionados na conversa, conhecidos apenas pelos pseudônimos "Tflow" e "Kayla", tiveram seus nomes "bipados" no clipe postado pelo grupo.

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