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Vivo para qualquer migalha de atenção que queira conceder-me.

Facebook terá integração com o iOS 6

São Paulo – A Apple anunciou ontem, durante sua conferência anual para desenvolvedores WWDC, que a nova versão de seu sistema operacional móvel terá integração com o Facebook.
Entre outros, usuários do iOS 6 poderão atualizar seu status por meio da central de notificação sem acessar o app da rede social. O recurso também estará disponível para usuários do Twitter e para chineses clientes do Weibo.
Fotos também poderão ser enviadas diretamente de seu iPhone ou iPad para o mural do Facebook.
Além disso, o usuário também poderá compartilhar com seus contatos apps, vídeos, músicas, e-books etc., que ele tenha consumido em seu dispositivo.
As empresas também irão disponibilizar aos desenvolvedores a API da integração.
Em sua página no Facebook, o brasileiro e cofundador do Facebook, Mark Saverin, comentou a novidade. “Facebook e iOS 6, o que vocês acham?”, perguntou ele. A atualização foi curtida 2.120 vezes.
O Facebook possui cerca de 901 milhões de usuários - 54% deles já acessam o serviço por meio de dispositivos móveis.
Durante a apresentação, a Apple anunciou também que já vendeu 365 milhões de dispositivos equipados com o iOS. A nova versão do sistema operacional deve ser disponibilizada para os usuários em outubro.


Nova versão do sistema operacional já está disponível para desenvolvedores em beta.

Apple aposenta sua rede social Ping

São Paulo - O Ping, rede social da Apple, será tirado do ar após a próxima atualização do iTunes, que deve ocorrer até o fim do mês, afirma o periódico econômico Wall Street Journal nesta quarta-feira. Atualmente, o acesso ao Ping é restrito a alguns usuários.
Tim Cook, CEO da Apple, chegou a antecipar o encerramento do serviço em maio, mas não detalhou datas. "Nós tentamos trabalhar no Ping, mas nossos consumidores mostraram que não há razão para dedicar tanta energia a esse projeto", disse o executivo.
A Apple é conhecida pelo sucesso de seus equipamentos e programas, mas não conseguiu emplacar sua rede social. Desde que foi colocada no ar, a rede sofreu com spams; perfis de artistas foram invadidos por hackers.
A integração do iOS 6, o sistema operacional da Apple, com o Facebook reforçou a ideia de que a companhia não tem mais interesse em desenvolver uma rede social própria.

Tomb Raider | Diretor comenta a tentativa de estupro de Lara Croft [ATUALIZADO] Ideia é incentivar os jogadores a proteger e torcer pela heroína

Durante a E3 2012, foi mostrado um vídeo do novo game da série Tomb Raider em que a protagonista Lara Croft escapa de um estupro.
O fato de o recomeço da franquia nos games adicionar essa passagem à vida de Lara já está causando polêmica. O diretor da desenvolvedora Crystal Dynamics, Darrell Gallagher, defendeu a decisão durante a conferência na E3: "Queremos mostrar como ela se tornou durona e uma grande parte dessa jornada é ver algumas pancadas que ela tomou na vida, e como conseguiu a força interior para se tornar a mulher que conhecemos. Queremos explicitar isto, é parte de nossa narrativa".

Em entrevista ao Kotaku, o diretor do título, Ron Rosenberg, complementou: "Fizemos muita pesquisa sobre como as pessoas sobrevivem a situações extremas. Um dos temas recorrente era simplesmente continuar vivendo. No game, você verá ela ganhando confiança, mas, logo depois, tudo começa a ruir. Sua melhor amiga é sequestrada, ela se torna refém, é quase estuprada... Nós a colocamos em uma posição em que ela se torna uma animal acuado".

A ideia, segundo Rosenberg, é incentivar os jogadores a proteger Lara e fazê-los "torcer pela heroína de uma maneira que eles não torceriam por um personagem masculino".

[Atualizado] Depois da entrevista de Rosenberg ao Kotaku, a Crystal Dynamics emitiu um comunicado oficial em que diz que esse "momento definidor da personagem" foi "incorretamente referido como uma tentativa de estupro". "Neste trecho em particular, embora haja um tom de ameaça e drama, [a violência] não avança além das cenas que já mostramos publicamente", diz o comunicado. O texto se refere ao momento, aos 2m23s do vídeo, em que um homem visivelmente tenta violentar Lara Croft. O texto da produtora tenta minimizar a questão: "Violência sexual de qualquer tipo não é, categoricamente, um tema que abordamos neste game". [Atualizado]

O reboot da série Tomb Raider chega para PCs, PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 5 de março de 2013.

E3 2012 - Tomb Raider Crossroads Gameplay Official Trailer

http://m.youtube.com/watch?v=REIDA9dX1WQ#/watch?v=REIDA9dX1WQ

A dublagem venceu as legendas


Com a procura cada vez maior por versões com voz em português, filmes e séries legendados (uma tradição brasileira) estão ameaçados de desaparecer
TONIA MACHADO E DANILO VENTICINQUE


A VOZ DO POVO
A dubladora Zodja Pereira numa gravação em São Paulo. A maioria dos brasileiros prefere a voz dos dubladores ao áudio original.
Durante muito tempo, assistir a um filme estrangeiro no cinema significava se preparar para uma longa sessão de leitura. À exceção dos desenhos animados e de algumas produções infantis, os filmes dublados só encontravam espaço na televisão aberta. Nos últimos anos, a tradição começou a mudar. Para conquistar um público maior, os cinemas têm apostado nas versões dubladas. Dependendo do filme, encontrar uma sessão legendada pode ser difícil.
A estreia de Os vingadores, o principal lançamento do ano até agora, mostra essa mudança em números. Das 1.152 cópias do filme lançadas no Brasil, 673 eram dubladas. O filme superou os R$ 110 milhões de faturamento, a maior bilheteria da história dos cinemas brasileiros. A superprodução adolescente Crepúsculo: amanhecer – parte 1, lançada no ano passado, também seguiu a estratégia. Quase dois terços das cópias lançadas eram dubladas, e elas faturaram mais que as versões legendadas.
O triunfo da voz sobre a palavra escrita reflete uma nova demanda dos espectadores. Segundo o Instituto Datafolha, 56% dos frequentadores de cinema preferem filmes dublados. A ascensão de uma nova classe média, que passou a frequentar os cinemas recentemente, explica a mudança do gosto. “Essas pessoas estavam acostumadas a filmes dublados na televisão aberta e querem o mesmo nos cinemas”, afirma Cesar Silva, diretor-geral da distribuidora Paramount no Brasil.
Um filme como Os vingadores, que tem muita violência e pouca conversa, contém 50 mil caracteres de legenda, equivalentes a 30 páginas de livro. Em duas horas, é muita leitura para quem não está acostumado.
Os canais de televisão por assinatura também adaptaram sua programação. Personagens de séries antes legendadas, como o drama Grey’s anatomy, aprenderam a falar português. Os filmes também passaram a ser dublados. A rede Telecine adotou o áudio em português como primeira opção em quatro de seus canais. Caso o assinante prefira a versão legendada, deve fazer a escolha com o controle remoto. Assim como no cinema, a mudança tem a ver com o crescimento do público. “Há quatro anos, a televisão por assinatura tinha 4 milhões de assinantes. Hoje tem 13 milhões”, diz Manoel Rangel, diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema. “Deixou de ser um serviço para poucos.”
Embora as mudanças possam causar estranhamento em parte do público, o sucesso dos filmes dublados é comum no mundo todo. Em países como Alemanha e Itália, é difícil encontrar uma sessão legendada nos cinemas. Na Espanha, a preferência por dublados é fruto de uma decisão política. Em 1941, sob a justificativa de defesa do idioma, o ditador Francisco Franco promulgou uma lei que obrigava a dublagem de todos os filmes estrangeiros. A obrigatoriedade desapareceu em 1946, mas o hábito não.
Em países como Alemanha e Itália, é difícil encontrar uma sessão legendada nos cinemas
Por vontade própria ou por decreto, abrir mão das legendas pode até ser uma experiência prazerosa. Ao optar por ouvir, o espectador volta sua atenção para detalhes do filme, como o cenário, as expressões faciais ou o figurino dos personagens. A tradição brasileira de dublagem ajuda. Ao contrário dos dubladores de países hispânicos, que enchem de drama latino a interpretação de seus personagens, os brasileiros tentam reproduzir o tom dos atores originais. “Procuramos interpretar com naturalidade”, afirma Zodja Pereira, fundadora de um estúdio de dublagem em São Paulo. Novas tecnologias também contribuem. Nos primórdios da dublagem, era necessário regravar todo o áudio do filme para inserir as falas traduzidas. O som ambiente do filme era perdido. Hoje, os filmes chegam aos estúdios com faixas de som separadas. A dublagem substitui a faixa da voz, e o som ambiente permanece o mesmo.

RUMO À LUTA
O filme Os vingadores, sucesso na versão dublada.
Apesar da melhoria nas dublagens, o declínio das legendas traz prejuízo aos espectadores. Por melhor que seja, o dublador não consegue interpretar o personagem. Como substituir a voz de um ator complexo como Sean Penn ou Meryl Streep? Perde-se mais ainda quando o dublador não é profissional. Com o objetivo de atrair mais público, tem se tornado cada vez mais comum ouvir artistas famosos pouco habituados à dublagem dando voz a personagens de filmes infantis. Ouvir o mesmo dublador falando por vários atores também causa estranheza. Na versão dublada de O informante, o espectador que prestar atenção às falas do personagem de Al Pacino reconhecerá a voz que dublou Richard Gere por anos, inclusive em Uma linda mulher. Na vida real, a voz dos dois atores não tem nenhuma semelhança.

O advogado Bruno Carvalho, que lidera um grupo em defesa das legendas. A ascensão da dublagem agrada à maioria, mas incomoda parte do público.
Os espectadores descontentes com os lançamentos de séries e filmes dublados começam a formar movimentos de resistência. A campanha Dublado sem opção, não, lançada nas redes sociais, já reúne 6 mil pessoas. “Não é justo que os canais imponham uma programação dublada”, diz o advogado Bruno Carvalho, organizador do movimento. O objetivo é convencer os canais a permitir que o assinante possa escolher sempre entre a versão dublada e a legendada.
Nos cinemas, onde não existe a opção de mudar o áudio com o controle remoto, o futuro das legendas é mais sombrio. Se os dublados são preferidos pelo público, é natural que o mercado se adapte à demanda da maioria. Assim como na Europa e nos Estados Unidos, os filmes legendados tendem a se tornar um produto de nicho, exibido longe dos shopping centers. Cinemas como o Reserva Cultural, em São Paulo, podem se tornar o último reduto para quem quiser ouvir a voz verdadeira dos atores. “O cinema é uma arte repleta de sutilezas que precisam ser respeitadas, e a manutenção do áudio original é uma forma de respeito”, afirma Laure-Bacqué, sócia diretora do cinema. Lá, filmes dublados só entram se forem infantis. Salas como essa podem ser o último foco de resistência para impedir que as legendas se tornem curiosidade histórica, como o cinema mudo ou os filmes em preto e branco.

'Beijo lésbico de Cisne Negro é eleito o mais quente da história'

Segundo o site da MTV americana, o beijo mais sexy de todos os tempos está no filme Cisne Negro ,do diretor Darren Aronofsky, estrelado por Natalie Portman e Mila Kunis.

A pesquisa foi realizada online e durou algumas semanas. As atrizes tiraram da liderança outras cenas picantes, como as protagonizadas por Halle Berry e Billy Thorton em A Última Ceia, seguida por Angelina Jolie e Antonio Banderas em Pecado Original.

Também estavam na votação, Neve Campbell e Denise Richards na cena da piscina de Garotas Selvagens, George Clooney e Jennifer Lopez em Irrestível Paixão, Naomi Watts e Laura Harring em Cidade dos Sonhos.

Os melhores apps do ano, segundo a Apple

São Paulo – Além das novidades em relação ao iOS 6, o mundo dos aplicativos também foi assunto na Worldwide Developers Conference 2012 (WWDC). A Apple aproveitou a abertura do seu evento anual, que segue até o dia 15 de junho, para anunciar os vencedores da nova edição do Apple Design Award.
A premiação tem como objetivo reconhecer os apps mais bem desenhados e inovadores entre os milhares disponíveis para download na App Store. O prêmio é dividido em 4 categorias, iPhone, iPad, Mac e Estudantes, e elegeu 11 aplicativos como os melhores do ano. Confira os vencedores abaixo:
iPhone
Where’s my Water
O game, desenvolvido também para iPad, tem um objetivo nobre: fornecer água suficiente para que Swampy, um simpático jacaré, consiga tomar banho. Cabe ao jogador encontrar o melhor caminho para levar a água até o chuveiro, coletando patinhos de borracha para aumentar a pontuação.
O Where´s my Water conta com mais de 160 níveis e diferentes temas, também está disponível para iPad e custa 0,99 dólar.
Jetpack Joyride
Barry Steakfries era um pacato vendedor que vê sua vida virar de ponta cabeça ao encontrar um laboratório experimental que desenvolveu uma espécie de mochila equipada com jatos. O game não tem um fim e o seu objetivo é ajudar o herói em suas aventuras, driblando obstáculos.
Criado pelos desenvolvedores de outro hit, o Fruit Ninja, o Jetpack Joyride é gratuito e também compatível com iPad.
National Parks
O aplicativo da National Geographic exibe imagens informações sobre vinte parques americanos, entre os mais visitados do país. O app oferece mapas interativos sobre cada local e ainda traz dicas de pontos turísticos e atividades para cada parque.
Como não poderia deixar de ser, também traz fantásticas galerias de imagens, com fotos raras e antigas, dos destinos indicados. O download do National Parks é gratuito.
iPad
Bobo Explores Light
O app tem as crianças como público alvo e o objetivo de ensiná-las um pouco sobre as leis da Física em relação à luz. Acompanhado pelo robozinho Bobo, o jogador irá explorar conceitos e ideias de grandes nomes da Física e ainda poderá ver vídeos de fenômenos acontecendo no mundo real.
O aplicativo é em inglês, mas as animações são boas ferramentas para auxiliar a compreensão das informações apresentadas. O Bobo Explores Light custa 1,99 dólar.
|quebra|
DM1 – The Drum Machine
O app transforma o iPad em uma bateria eletrônica e equipada com mais de 60 tipos de batida. Desenvolvido por músicos, o Drum Machine oferece sequencias para ajudar o usuário a criar sons e permite gravar, mixar e modificar todas as batidas. O app custa 4,99 dólares.
Paper by Fifty Three
Um aplicativo que permite ao seu usuário criar desenhos, ilustrações e também anotações no iPad. O desenhista poderá também armazenar seus desenhos em cadernos diferentes, dividindo-os em temas.
O download do Paper é gratuito para testes. Mas para ter acesso a diferentes ferramentas e recursos o usuário deve comprá-las em pacotes. O “Essential”, por exemplo, custa 6,99 dólares.
Estudantes
daWindci
Com ilustrações bucólicas, o game tem como objetivo fazer com que o jogador leve seu balão até um lugar determinado. No caminho, porém, deverá contornar obstáculos atentando para a força do vento.
O usuário também poderá utilizar ferramentas e ideias de cientistas e engenheiros para criar o seu próprio balão e embarcar em diferentes jornadas exploratórias. O app daWindci custa 3,99 dólares.
Little Star
O Little Star é mais um app educativo na lista dos mais inovadores da App Store. A história por trás do aplicativo fala sobre a jornada de 5 amigos em busca de estrelas e todos os desafios e dificuldades que encontraram pelo caminho.
Aos poucos, o Little Star revela as estratégias em equipe usadas pelo grupo para conseguir atingir o seu objetivo final. Cada uma delas permite a interação dos jogadores. O app custa 2,99 dólares.
Mac
Deus Ex: Human Revolution – Ultimate Edition
No jogo, o usuário tem como objetivo libertar a humanidade da escravidão em um mundo dominado por grandes corporações. Com ambientação futurista, o game envolve os jogadores em combates físicos, interações sócias e truques cibernéticos, tudo para salvar a humanidade.
O game está disponível em 7 idiomas e custa 49,99 dólares.
LIMBO
Outro app que entrou para a lista dos melhores do ano é o game LIMBO. A história é sobre a jornada de um garoto em uma misteriosa e obscura floresta. O jogador não sabe como foi parar lá e muito menos o que deve ser feito, terá de descobrir tudo sozinho e lidar com outras crianças que não gostam da sua presença.
Feito com ilustrações em preto e branco, o LIMBO está disponível para download na App Store por 9,99 dólares.
Sketch
O app é produzido para auxiliar designers com de vetores gráficos. Oferece uma série de ferramentas para fazer ilustrações com a melhor qualidade possível. O Sketch pode ser comprado por 39,99 dólares na App Store.

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