Oficiais forenses na cena de uma morte suspeita
A realidade pode ser mais mundana, mas os cientistas forenses não trabalho inestimável que liga evidências de cenas de crime, tais como impressões digitais e feridos e de armas e de DNA e dados de computador e drogas e mercadorias de contrafacção - de criminosos em si. Os cientistas forenses também ajudar a resolver crimes por reconstruir rostos de caveiras , e às vezes animar ou praticamente envelhecimento deles, ou estudando cadáveres para identificar a causa e hora da morte.
Os criminosos quase sempre deixam evidências em cenas de crime , ou inadvertidamente recolheu. A nossa capacidade para detectar esta evidência é melhorar continuamente, e muitos processos dependem dele. Será apresentada a júris e juízes por testemunhas, peritos e ajuda a resolver crimes de fraude e falsificação de assalto, estupro , assassinato e terrorismo . Forensics pode até mesmo ajudar a descobrir programas secretos de armas nucleares , o plutônio contrabandeado e impedir o tráfico de drogas e de espécies ameaçadas .
Análise Gruesome
Cadáveres render muitas pistas. Patologistas forenses e antropólogos estudá-los para os ferimentos que indicam a violência ea causa da morte. Toxicologia pode indicar a presença de álcool e drogas e venenos - arsénio no cabelo de Napoleão , por exemplo. Registros dentários são freqüentemente usados para identificar corpos desconhecidos , tais como 75% das vítimas da Tailândia do tsunami asiático de 2004 e filhos de Saddam Hussein morto no Iraque em 2003.
Um estado de decomposição do corpo, pode indicar o momento da morte . Isso é fácil de estimar em 12 a 24 horas após a morte, mas depois do que isso, os pesquisadores devem usar evidências indiretas: como assinaturas químicas ou colonizadores de insetos, como larvas de Calliphoridae e comendo carne-besouros. A precisão do namoro com larvas foi recentemente posta em causa, no entanto. Na ausência dessas pistas - em restos queimados, por exemplo - radioisótopos pode revelar hora da morte.
Os investigadores continuam a estudar a decomposição de cadáveres de suínos e humanos para melhor entender o que acontece depois que morremos. Para uma descrição detalhada do processo de decomposição, ver A forma de toda a carne .
Pistas vitais
As lesões podem sugerir crimes em vivos , os mortos - e até mesmo o morto há muito tempo, tais como 5000-year-old Ötzi, o homem de gelo , descoberto nos Alpes em 1991. Análise de facadas , por exemplo, pode dizer se o golpe foi concebido para ser fatal, e se a ferida é o produto de assassinato ou suicídio .
Marcas de mordida estão presentes em 8 de 10 agressões sexuais e homicídios muitos os EUA. Odontólogos forenses tentar corresponder dentes esses suspeitos para '. Marcas de mordidas deixadas em objetos mastigadas, como alimentos ou lápis, pode até ligar as pessoas a crimes. No entanto, os críticos argumentam que não há nenhum método universalmente consistentes para a comparação de marcas de mordida. Agora, um novo método de animação para criar reconstruções em 3D de marcas está ajudando a tornar este menos subjetivo e mais preciso.
Sangue é encontrado frequentemente em cenas de crime, e medindo splatter de ferimentos por arma de fogo podem dar pistas importantes sobre o que aconteceu. Os cientistas forenses também pode verificar para manchas de sêmen - um truque mulheres japonesas pode usar para revelar maridos fazendo batota .
Investigadores da cena do crime também tem outras ferramentas à sua disposição, como uma arma de raios UV e de bolso laboratórios que podem detectar vestígios de drogas e outras substâncias. Um X-ray scanner de fluorescência , desenvolvido para uso no espaço pela Nasa, poderia ajudar a detectar quando um suspeito de ter disparado uma arma, e não há sequer uma máquina de lavar que filtra provas forenses do solo.
Botânicos forenses usam pólen, folhas e outros fragmentos de material vegetal para vincular suspeitos a cenas de crime. Outros especialistas forenses são chamados para examinar escrita ou combinar estilos de linguagem escrita . profilers criminais , para tentar obter dentro das mentes dos serial killers e outros criminosos. O FBI até usou padrões de desgaste em jeans para incriminar suspeitos.
Computadores , e-mails e mídias digitais são rotineiramente analisados para o fraco digitais impressões digitais que estão à esquerda , mesmo depois de dados incriminadores tenha sido apagado ou destruído .
Suspeitos Masturbação
Impressões digitais correspondentes é um dos métodos mais conhecidos de ligar suspeitos de crimes. Idealizado em 1800, a técnica do Reino Unido fez sua estréia no tribunal em 1902. As impressões digitais consiste em suor, óleo e células da pele, que deixam para trás uma impressão dos padrões únicos de espirais e estrias cada dedo possui. Mesmo " invisíveis "ou borrado impressões suadas pode ser útil, e composição química das impressões digitais pode revelar hábitos suspeitos também, como se é um fumante, ou loção pós-barba que eles usam.
As impressões digitais são normalmente deixadas no local do crime. Os engenhos explosivos são mesmo polvilhada por eles, robôs de desativação de bombas , antes de serem destruídos. Mas o método de impressões digitais correspondentes tem sido pouco submetidos ao escrutínio objetivo necessário para determinar a freqüência partidas falsos é provável que aconteça - embora o primeiro teste deste foi publicado em 2005. Isto é em parte porque a técnica é tão bem estabelecida, mas alguns especialistas defendem que as impressões digitais podem ser incompatíveis chocante de 20% do tempo .
Fingerprinting balístico visa vincular os riscos e amolgadelas em cartuchos de munição com as armas que disparavam-los. Chemical correspondência de balas havia sido utilizada por um número de décadas, mas mostrou-se fatalmente falho em 2002. O FBI foram convidados para minimizar seu uso no tribunal , e em 2005 o método foi suspenso .
Os cientistas forenses também procurar por armas de fogo reside em suspeitos que sugerem que eles dispararam uma arma - no entanto, esta técnica pode ter levado a falsas convicções no passado. Resíduos de explosivos podem ser detectadas na mesma maneira, mas foram utilizados para aprisionar falsamente do Reino Unido " Birmingham seis ", trazendo o aspecto de química forense em questão .
DNA revolução
DNA fingerprinting , ou perfil, agora está substituindo a correspondência tradicional impressão digital como um método mais rigoroso. Desenvolvido pela primeira vez em 1985, para diagnosticar a doença genética, é agora comumente usado em investigações criminais. A parada do Reino Unido primeiro na sequência de um jogo DNA ocorreu em 1995, desde então, a Inglaterra e País de Gales Nacional banco de dados de DNA - a maior do mundo - tem acompanhado mais de 600.000 pessoas a crimes.
DNA - a partir de tão pouco como uma única célula - é extraído do sangue, sêmen, tecido, cabelo ou saliva. Analisa-se no laboratório para derivar uma impressão digital característica, ou padrão de repetição, para tiras de certos tipos de DNA não codificante repetitivo. Este é então comparado com perfis de ADN, realizada em um banco de dados , e quando duas amostras iguais, eles provavelmente vieram da mesma pessoa ou às vezes um parente próximo . Um dia desses bancos de dados pode armazenar perfis para a população inteira , levantando questões de privacidade e mexendo controvérsia .
Para uma explicação detalhada do perfil de DNA, ver movimentos de DNA de perfil para a cena do crime .
Mesmo que o seu perfil de ADN nunca foi gravada, um novo método que liga cromossomos Y para sobrenomes dos homens poderia dar a polícia algumas pistas. Agora, novos métodos mais rápidos de análise podem acelerar perfil no laboratório , e um dia até mesmo permitir que a polícia de criar perfis de ADN no local em cenas de crime. Polícia agora pode datar amostras de DNA para identificar a altura dos crimes .
Provas de DNA, muitas vezes implica estupradores. E agora a degradação dos espermatozóides em preservativos usados pode apontar o momento de estupro também. Outras técnicas permitem a detecção de colza dias após um ataque.
Até recentemente, as amostras contendo o DNA de várias pessoas, têm desafiado análise - um problema porque a contaminação é comum. Mas agora, um novo método supersensível de análise do computador pode provocar alguns desses pedaços. Isto foi introduzido para algumas forças policiais no Reino Unido em 2006 e pode ajudar a resolver milhares de crimes não resolvidos.
Perfis de ADN tem sido notoriamente usado para identificar as vítimas: crimes de guerra bósnios e do furacão Katrina , o tsunami asiático de 2004 , os 2001 ataques terroristas em Nova Iorque e assassinato em massa sob Saddam Hussein no Iraque . Perfil de DNA também tem sido usado para rastrear rinoceronte e do tigre caça furtiva e maconha ligação à sua fonte.
No entanto, apesar de DNA poderia provar a inocência em muitos casos, ainda é não usado como evidência em muitos países, em parte por causa da despesa.
Ciência questionável
Apesar do valor incrível de ciência forense, a crítica foi cobrado que nem sempre é suficientemente cientificamente rigorosa - ainda que muitas vezes é tomado como prova infalível no tribunal. Peritos pode ser seletivo no que eles apresentam , e os jurados também têm dificuldade em compreender informações complexas , as estatísticas ea probabilidade de erros na análise forense.
Perguntas também foram levantadas sobre o grau de erro na correspondência de impressões digitais e invólucros de bala e marcas de mordida e perfis de ADN até mesmo - existem exemplos de doadores de medula óssea , e parentes de criminosos, sendo envolvidos por crimes que não cometeram .
Estas críticas podem, no entanto, ajudar a aprimorar a ciência forense, e um futuro, eventualmente, vir quando podemos criar todo perfis físicos e photofits de suspeitos a partir de seu DNA sozinho e computadores vai resolver casos de assassinato por si mesmos. detetives Cyber , rotineiramente, vincular-se crimes - alguns já nos permitem detectar os chips de computador falsificados e de arte falsa e fonte de fotos digitais . Mesmo os juízes eletrônicos poderia estar na mão nas próximas décadas com rapidez e metodicamente distribuir justiça.
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