Meus pensamentos...

Vivo para qualquer migalha de atenção que queira conceder-me.

43% dos usuários brasileiros assistem TV enquanto navegam na web


Pesquisa realizada pelo IBOPE Nielsen Online revelou que 43% dos internautas brasileiros assistem TV enquanto navegam na web.
O fenômeno chamado Second Screen (onde o usuário permanece conectado a um segundo dispositivo como laptop, tablet ou smartphone enquanto assiste televisão) já é consolidado em países como Estados Unidos e atrai a atenção de pesquisadores e publicitários.
Segundo a pesquisa, 59% dos entrevistados que afirmaram consumir TV e internet simultaneamente o fazem todos os dias; 13% o fazem de quatro a seis vezes por semana; 20% o faz de duas a três vezes por semana; enquanto 7% o faz apenas uma vez por semana ou menos.
Mais de 70% dos consumidores simultâneos afirmam que procuram na internet informações sobre o que está sendo mostrado na TV. Outros 80% admitem ter ligado a TV ou trocado de canal motivados por uma mensagem recebida pela web.
“O consumo simultâneo de televisão e de internet mostra que não há abandono de um meio em prejuízo do outro e que há a oportunidade de explorar a grande afinidade que os brasileiros têm pelos dois meios”, afirma o analista de mercado do IBOPE Nielsen, José Calazans.
Na hora de comentar a programação nas redes sociais, os jovens com idade entre 15 e 19 anos são os mais ativos.
A pesquisa foi realizada em 13 regiões metropolitanas com pessoas de 10 anos ou mais de idade, entre os dias 13 e 29 de fevereiro deste ano.

Facebook tira do ar função GPS de amigos


O Facebook retirou do ar, sem se pronunciar, a função que permitia encontrar amigos localizados próximos geograficamente ao usuário.
Por meio dela, usuários poderiam encontrar contatos próximos, como os presentes em uma conferência ou em um evento, por exemplo.
Inicialmente, a função se chamava Friendshake, mas teve seu nome alterado para Find Friends Nearby (Encontre amigos nas imediações, na versão em português).
A função estava disponível dentro do app da rede social por meio do caminho: menu > aplicativos > localizar amigos > encontre amigos nas imediações. Também podia ser acessada pelo navegador pelo endereço fb.com/ffn.
Hoje, ambos os caminhos estão indisponíveis.
De acordo com o engenheiro do Facebook, Ryan Patterson, a função foi desenvolvida por ele e outro colega durante uma maratona hacker. Mas ainda encontrava-se em beta.
Caso seja relançada, o Facebook deverá utilizá-la para competir com outros apps similares, como o Highlights e o Banjo.

Leandra Leal e Mariana Ximenes vivem romance lésbico no cinema

Antonia é uma jovem de vinte e poucos anos que vive um namoro estável com o seu parceiro Pedro, mas a paixão entre os dois estremece com a chegada de Luana, por quemAntonia se apaixona e se entrega a um intenso romance.

Daí por diante, sentimentos como sedução, angústias e medo do futuro tomam conta do caso e dão a tônica ao filme“O Uivo da Gaita”, que usa referências de gêneros clássicos para desvendar uma história de amor entre duas mulheres.

O drama lésbico traz as atrizes Leandra Leal e Mariana Ximenes em tórridas cenas de amor. Rodado em apenas sete dias no Rio de Janeiro, o longa-metragem é dirigido pela dupla Bruno Safafi e Ricardo Pretti e é coproduzido pelo Canal Brasil.

A estreia está prevista para o primeiro semestre de 2013 e faz parte do projeto "Operação Sônia Silk", que deve utilizar o mesmo elenco em outros dois longas-metragens.



Cenas de sexo lésbico com Mariana Ximenes foram fáceis, afirma Leandra Leal

Leandra Leal e Mariana Ximenes protagonizaram cenas quentes durante a gravação do longa O Uivo da Gata, mas isso não preocupou as atrizes. Leandra Leal afirmou, em entrevista à Revista VIP, que a amizade de longa data com Mariana Ximenes ajudou durante as cenas: “Eu e a Mari somos muito amigas, e facilita quando você já tem uma afinidade com a outra pessoa.”

Mariana Ximenes também não pareceu nada desconfortável com o trabalho. No evento Decora Etna, em São Paulo, ao ser questionada sobre os beijos na boca com Leandra Leal, a atriz afirmou: “Foi tranquilo, tudo certo. Tudo vale para dar a vida aos personagens e contar uma história que a gente acredita.”

Em O Uivo da Gata, Mariana Ximenes interpreta uma mulher casada que se apaixona pela personagem de Leandra Leal, e as duas dão vida ao apimentado romance.

Regina Bittar, 'a voz' brasileira do Google Tradutor

Locutora não é reconhecida nas ruas,mas todos conhecem sua voz.

"Tenho a sensação que minha voz transmite sensualidade. Caiu na graça dos brasileiros"

Regina Bittar faz parte de um restrito grupo de profissionais que não é reconhecido pelo rosto, mas pela voz. Se você já usou alguma vez o Google Tradutor – serviço da web que permite a tradução instantânea de textos entre 64 idiomas e os verte para áudio – provavelmente já ouviu "a voz". Ela é, desde maio de 2010, a "locutora" oficial do serviço.

Para emprestar sua voz ao Google, a brasileira de 50 anos, nascida em Santos, fez uma longa série de gravações prévias, em que fazia leitura de textos. Para isso, viajou em 2009 à Suíça, onde os registros foram feitos. Os detalhes técnicos da operação, contudo, são mantidos em sigilo pela companhia – e por sua locutora oficial no país.

"Fui convidada a viajar para a Europa e, durante sete dias ininterruptos, fiz gravações sem saber qual seria o destino do trabalho", diz Regina. "Fiz uso de recursos tecnológicos avançados, como microfones que captam até ruídos no estômago e só descobri que meu trabalho se tornou um serviço do Google quando o recurso foi lançado."

Assim que o serviço estreou, "a voz" foi reconhecida. Começou, então, o assédio. "Meus filhos me ligam dizendo que algum amigo não acredita que sou eu. E, então, pedem que eu diga alguma coisa ao telefone para provar que 'a voz' é minha", conta. Invariavelmente, o interlocutor se delicia ao ouvir "a voz" dizer alguma frase personalizada.

Na internet, o serviço vem sendo útil para muita gente. Também tem servido como canal de piadas: há usuários que digitam frases triviais ou inusitadas – valem pedidos de pizza, conversa com apresentadores de TV e até declarações de amor – e usam o áudio produzido pelo serviço para fazer graça. "Conheci um casal paulista que conversa usando o serviço", diz Regina. Como diz o ditado, o amor se expressa das mais diversas formas.

"Foi uma surpresa ver meu trabalho sendo útil a um recurso tão importante", diz a locutora, que tem no currículo duas décadas de trabalho e diversas atuações em TV. "Tenho a sensação que minha voz transmite sensualidade. Por isso, caiu na graça dos brasileiros."

Jô Soares entrevista Regina Bittar





Facebook vai permitir editar comentários

O Facebook irá disponibilizar aos usuários uma nova função por meio da qual será possível editar comentários já publicados. Até então, a única forma de desfazer um comentário era excluí-lo.
De acordo com o site Mashable, a publicação irá manter um histórico das edições, para evitar que as conversas sejam distorcidas.
A nova função já está disponível para alguns usuários e deve ser disponibilizada para todos ao longo das próximas semanas.
O Facebook é a maior rede social da atualidade com mais de 901 milhões de usuários. No Brasil, cerca de 48 milhões de pessoas utilizam o serviço.




Falha em servidor derrubou o Twitter


A queda do Twitter, no meio dessa tarde, ocorreu por causa de um bug em um dos seus servidores. O problema, segundo informações do Twitter Comms, gerou um efeito cascata, atingindo outros itens da infraestrutura do microblog.
A falha deixou milhares de usuários do mundo todo sem acesso ao serviço. A página estava intermitente desde às 13 horas, e somente a partir das 17 horas voltou a funcionar normalmente.
Com o erro, a famosa página de erros do serviço (com a imagem da baleia) não apareceu. O site todo ficou inacessível, inclusive por aplicativos de terceiros, levantando suspeitas de um possível ataque hacker.
Para notificar usuários e esclarecer sobre a queda do serviço, o Twitter teve que utilizar uma página no Tumblr, chamada Twitter Status, com a seguinte publicação: "Usuários podem encontrar problemas para acessar o Twitter. Nossos engenheiros estão trabalhando para resolver o problema". Mais tarde, uma pequena atualização foi adicionada ao post do Tumblr, afirmando novamente que estavam tentando consertar o erro.
Usuários com smartphone conseguiam acessar o serviço em sua versão móbile, que também apresentava lentidão.

Meus pais estão no Facebook, e agora?


Uma pesquisa realizada pela ComScore em dezembro de 2011 afirma que, no último ano, houve um aumento de 80% na taxa de acesso às redes sociais por pessoas com 55 anos ou mais. Isso significa que, hoje, existem muito mais pais nas redes sociais do que no início desta moda.

Com a entrada deste público houve também uma ligeira mudança de comportamento dos filhos, especialmente entre os adolescentes. O jovem Rian Ávila Pereira, de 13 anos, diz estar mais atento aos seus posts depois que a mãe passou a utilizar a rede. “Eu fico com medo dela pegar no meu pé por causa de uma foto ou zoação”, comenta.

Nos últimos meses, Rian diz ter parado de postar certas mensagens ou fotos porque já viu muitos casos em que os pais de seus amigos levaram as brincadeiras da rede para a vida real. Ele mesmo passou por uma situação semelhante: sua mãe fez um comentário sobre uma de suas fotos que o deixou bastante envergonhado. "Estava abraçado com uma amiga e ela perguntou se aquela menina era minha namorada", lembra. "Também já aconteceu de eu tirar nota ruim e minha mãe me tirar o computador por saber que era a internet que me atrapalhava", conta.

Além da mãe, Rian ainda teve que conviver com professores no Facebook, mas esta experiência não durou muito. Com medo de ser julgado pela quantidade de tempo que passa na internet, ele bloqueou o "mestre" e diz ter ficado mais aliviado. Já com a mãe, o medo é tanto que nem o bloqueio ele tentou. Segundo ele, o professor jamais o contestaria por isso, já sua mãe sim. "Não tem o que fazer, eu vou levando, o bom é que minha mãe não entra toda hora", conclui.

Com cerca de 800 milhões de usuários, o Facebook é uma das redes que mais possui pais conectados. Muitos deles são tão ativos quanto seus filhos, como é o caso de Sandra Aguiar, de 54 anos. Ela está sempre online compartilhando posts com amigos e familiares, incluindo seus dois filhos: Pedro e Nara Chavedar. Para Pedro, estudante de jornalismo de 23 anos, ter uma mãe conectada é bacana, no entanto, ele admite que, mesmo de forma inconsciente, acaba filtrando o que vai postar. "Tenho um filtro natural que independe da presença da minha mãe, mas existem coisas específicas que penso nela. É uma questão de respeito", diz.

O jovem comenta que o seu receio é pelo tom que as coisas ganham na internet. Na rede, uma frase pode ser interpretada de diversas formas e, dificilmente, é possível se explicar. "Não é preocupação, mas eu fico esperto, até porque tem muitos amigos que não sabem que minha mãe está no Facebook e podem postar coisas que ela não entenderia", ressalta. "Mas, acho que quem está na chuva é pra se molhar. Eu não bloquearia minha mãe ou criaria um grupo somente para a família, porque acho que isso foge do intuito do Facebook. Se você está se expondo, se exponha a todos e mantenha um filtro universal", explica.

O interessante é que, no caso de Pedro, quem faz o papel de pai é ele. O futuro jornalista diz que reprova um pouco a forma como a mãe utiliza o site, porque acredita que ela se expõe demais. Para ele, a ferramenta deve ser usada para trazer benefícios e não só como uma plataforma para as pessoas publicarem detalhes de suas vidas pessoais. "Acho que ela [a mãe] poderia usar a rede para divulgar mais a escola dela e conversar comigo e minha irmã, que moramos longe", finaliza.

Já Nara, de 21 anos, irmã de Pedro, não se importa com a forma que sua mãe utiliza o Facebook. Ela conta que se diverte com as coisas que sua mãe posta e acredita que o principal motivo de Sandra estar online é para acompanhar a vida dos filhos. Obviamente, nem tudo são flores. Ambas já tiveram problemas por causa da amizade virtual. Recentemente um comentário de Sandra em uma foto postada por uma amiga de Nara rendeu discussão na família. "Eu tenho uma relação muito boa com a minha mãe, por isso tive liberdade de pedir para que ela apagasse os comentários que fez na foto e no meu mural", comenta. "Eu não me podo em nada por ter minha mãe na rede, mas fico receosa com os posts de amigos e a interação entre eles e minha mãe", conclui.

A jovem Stela Alvarenga Lopes, de 21 anos, também tem uma ótima relação com os pais e, segundo ela, isso se reflete no mundo digital. Para ela, quanto mais próximos e íntimos dos pais, menos problemas e restrições os jovens terão. "Eu vejo a entrada dos pais no Facebook como algo positivo. Isso significa que eles não se fecharam para as novidades. Além disso, é um espaço para gerar diálogo entre as gerações", diz. O mesmo acontece com Pedro Bisordi Taraboulous, de 18 anos. A relação entre ele e sua mãe, Meire, é tão boa que ela chega a questioná-lo antes de publicar algo que possa envergonhá-lo. Em casa, ambos batem papo sobre as interações na rede e nunca tiveram problemas.

Cuidado: mãe de olho!

Existem aqueles pais que não têm medo de admitir que estão no Facebook apenas para monitorar seus filhos, como é o caso de Silvana Gomes Sousa. Ela confessa que segue os passos dos filhos Ítalo Talmon e Caio Luiz e que, inclusive, dá bronca quando vê algo que não agrada. "Vi uma foto do Ítalo com um cigarro na mão, quando cheguei em casa pedi explicações na hora e mandei ele tirar aquela foto do ar", conta.

Para a jornalista, professora, especialista em mídias sociais e mãe, Ivone Rocha, é preciso uma relação transparente com os filhos para que a amizade na rede não se torne complicada. De acordo com ela, mais do que um preparo das crianças e adolescentes, é necessário que os pais entendam o intuito das mídias sociais e saibam orientar seus filhos para que eles façam um bom uso da rede. "Os pais devem instruir e não proibir. Na geração X a proibição funcionava, agora, com a geração Y e outras mais recentes, isso não funciona", explica.

Ivone ainda comenta que, na internet, os filhos não devem se podar, assim como os pais não podem monitorá-los. A relação deve ser transparente para que, quando haja algum problema, não gere briga e sim diálogo. "O papel da rede deveria ser gerar diálogos, mas isso não ocorre por questões culturais. Eu acredito que as mídias sociais são importantes para fortalecer as relações familiares", ressalta. Ela ainda finaliza: "somente uma boa relação fora da internet pode gerar uma boa relação dentro da internet".


Usando as ferramentas

Se você não fica muito à vontade com os seus pais no Facebook, lembre-se que existem ferramentas na rede social que podem resolver este problema. Para selecionar quem pode ver o seu post, por exemplo, vá em "Status", selecione "Amigos", clique em "Personalizado" e escreva o nome dos usuários que não poderão ver a mensagem. O contrário também é possível. Você escolhe quem poderá enxergar sua atualização.

Ainda existe a opção de bloquear algum usuário. Para isso, vá na página da pessoa, clique no botão ao lado de "Mensagem" e escolha "Denunciar/Bloquear". Deixe a opção "Bloquear" selecionada e pronto. Você e este usuário não poderão mais se ver dentro da rede. É importante saber que, ao bloquear, a pessoa não saberá que foi excluída do seu Facebook, mas, com o tempo, ela poderá perceber que você não faz mais parte da lista de amigos. Ou seja, pode ser que, em alguma momento, seus pais percebam que você os bloqueou e isso pode desencadear uma série de problemas. Portanto, pense duas vezes antes de bloqueá-los.

Quer contribuir com a matéria? Se você tem pais ou filhos na rede social, conte-nos como é a relação de vocês e como vocês lidam com isso. Também aproveite o espaço para dar dicas de como evitar confusões por causa da internet.

Metade dos usuários do Facebook já excluiu alguém por "chatice"

Atualizações de status desnecessárias, curtir inúmeras páginas, compartilhamento de artigos tolos. Essas são algumas das ações que levam um usuário a excluir um outro no Facebook.
De acordo com uma pesquisa feita pelo site MyVoucherCodes, 46% dos usuários britânicos da rede social já excluíram um contato porque estavam cansados de suas ações na rede social.
Outros 50% afirmaram que já cancelaram a assinatura de um amigo pelo mesmo motivo. Entre esses, o interesse em ainda visitar o perfil da outra pessoa foi o principal motivo para a não exclusão.
"Muitos usuários consideram aborrecedor o fato de ver o avatar da mesma pessoa dizendo algo toda vez que acessam a rede social”, afirmou o presidente do MyVouchersCode, Mark Pearson ao jornal Daily Telegraph. “É preciso saber usar o serviço com moderação”, completou.
Desde setembro do ano passado, o Facebook permite aos seus usuários seguir as atualizações de um contato sem adicioná-lo ou fazer o caminha inverso, cancelando a assinatura de um amigo.
O Reino Unido é o sexto país em número de usuários no Facebook, com cerca de 31 milhões. A pesquisa entrevistou 1.750 pessoas.

Segurança :Temendo ataque, Facebook pede celular a usuários


O Facebook está pedindo o número de celular de cada um de seus 900 milhões de usuários com o objetivo de aumentar a segurança na rede. O movimento é uma resposta aos recentes ataques crackers que vazaram na internet senhas do LinkedIn e eHarmony.
Milhões de usuários do Facebook têm visto um link na parte superior da página onde são exibidos os feeds de notícias com a seguinte mensagem: "Simples dicas de segurança". Ao clicar, o cadastrado é levado para uma seção segura, onde tem acesso a um tutorial que ensina a identificar uma fraude. Ali, deve inserir o número de celular, caso seja necessário recuperar uma senha de acesso ao perfil.
De acordo com a rede social, esse é um procedimento seguro, já que permite ao sistema enviar mensagens SMS ao celular do usuário em caso de mudança de senha. Ainda segundo o Facebook, o método é mais efetivo, já que as notificações via e-mail muitas vezes vão parar nas pastas de spam ou lixeiras. A expectativa da companhia é checar e solicitar o dado adicional para toda a base nos próximos dias.
Falha na segurança - O LinkedIn, rede social profissional, admitiu ter sido invadido por crackers no último dia 6. Entre os 161 milhões de usuários, ao menos 6,5 milhões tiveram suas senhas divulgadas no site InsidePro.com.
Já o eHarmony, site de relacionamento americano, afirmou no começo deste mês ter sido hackeado. Dos 20 milhões de cadastrados no serviço, 1,5 milhão de pessoas tiveram suas senhas vazadas na rede.

Infográfico: como seria o mundo sem a internet?


Infográfico revela números que mostram a importância da web para as nossas vidas profissionais e sociais

Muita gente que acredita no fim do mundo o enxerga com inúmeras possibilidades: desastres naturais, meteoros gigantes vindos do espaço, apocalipse zumbi, enfim. Contudo, para outras pessoas, esse fim não está relacionado a extinção da humanidade e sim o fim de uma ferramenta simples, mas muito poderosa: a internet.

Pare e pense: como seria o mundo que vivemos sem a existência da web? É possível, hoje, não acessar o Twitter ou Facebook, fazer pesquisas sem o Google ou ver vídeos fora do YouTube? As escolhas são muitas e todas de difícil decisão. Para dar um panorama de como seriam nossas vidas sem a internet, o site Online Education desenvolveu um infográfico que poderia ser considerado o pesadelo para os viciados na net.

Crescimento

Desde 2002, o número de usuários da internet quadruplicou e chegou a 2,3 bilhões de pessoas em todo o planeta. "A internet possibilitou que pudéssemos nos conectar virtualmente com qualquer pessoa e nos deu uma quantidade infinita de informações", diz o gráfico. O poder da web é tanto que já existem 550 milhões de websites, sendo que, desses 550, 300 milhões foram criados só no ano passado.

Fim das notícias livres

A Encyclopedia Britannica, que recentemente anunciou a paralisação de sua versão impressa, custaria US$ 1.200 para ser adquirida por cada usuário. Pagar por correspondências ao invés de mandar emails custaria US$ 6,3 trilhões, 80 vezes o valor necessário para manter os serviços da web ativos.

Quanto ao conteúdo, as notícias seriam limitadas e difícieis de se encontrar em diferentes veículos, pois, se não houvesse a web, os únicos disponíveis seriam os jornais, revistas e TVs, que não permitem consultas livres de informações. Hoje, 65% das pessoas procuram notícias online por conta própria.

Redes sociais, nunca mais

Sem a internet, o Facebook não teria ajudado a criar 450 mil empregos nos Estados Unidos e qualquer profissão relacionada à web também não existiria.

A importância é tanta que os países seriam muito mais independentes uns dos outros sem a web, o que causaria um grande colapso mundial, tanto financeiro quanto social. Atualmente, a internet contribui com US$ 2,3 trilhões para as nações do G-20. E algumas nações que sofriam com a ditadura puderam se libertar com a ajuda da web. Na "primavera árabe", 90 mil habitantes do Egito organizaram uma revolução pelo Twitter e, 18 dias depois, provocaram o fim de uma ditadura de 30 anos.



4% dos usuários do Tumblr publicam conteúdo pornô


São Paulo - Cerca de 4% dos usuários do Tumblr publicam conteúdo erótico. O dado foi repassado pelo fundador e CEO da empresa, David Karp, durante a conferência F.ounders, realizada em Nova York na semana passada.
O Tumblr não proíbe o compartilhamento de conteúdo erótico. Em seus termos de serviço, a empresa oferece apenas uma opção que permite aos usuários classificar suas páginas como não seguras para o ambiente de trabalho.
Atualmente, o Tumblr responde na Justiça uma ação da empresa de conteúdo erótico Perfect 10 por compartilhamento indevido de suas imagens.
Na ação, a empresa pede que o Tumblr pague 5 milhões de dólares em indenizações por “upload desenfreado, exibição e distribuição de fotografias protegidas por direitos autorais”.
Karp também aproveitou a aparição para anunciar o lançamento, para esta semana, de uma nova versão do app do Tumblr para usuários de iOS. Segundo ele, a empresa estuda formas de introduzir publicidade no app.
No último ano, o Tumblr saltou de 8,4 mi para 21,8 mi de usuários únicos nos Estados Unidos (crescimento de 159%), segundo números da comScore. No Brasil, cerca de 4 milhões de pessoas utilizam o serviço.

YouTube estuda cobrar assinatura por canais a cabo


São Paulo – O YouTube estuda novas parcerias com canais a cabo a fim de disponibilizar o conteúdo deles online.
O objetivo seria ampliar o alcance de canais de baixa audiência, gerando receita para ambos de forma independente em relação às operadoras. Dessa forma, os canais seriam disponibilizados para assinantes online.
"É algo significativo para diversos criadores de conteúdo. Por isso, estamos estudando a possibilidade e elaborando modelos para essas parcerias”, afirmou o vice-presidente do Google para vídeos, Salar Kamangar, à agência Reuters.
Já consolidado com como um hub para distribuição de vídeos independentes, o YouTube tem procurado parcerias para estimular a publicação de conteúdo profissional.
Em outubro do ano passado, o Google anunciou que repassaria cerca de 100 milhões de dólares para equipar canais independentes parceiros do site.
Diariamente, mais de 4 bilhões de vídeos são assistidos no YouTube. Segundo o Google, a cada minuto, 60 horas de imagens são carregadas no site.
De acordo com uma pesquisa da Allot Communications, o YouTube é responsável por 52% do tráfego total de vídeos da web.


Facebook testará anúncios baseados na localização do usuário.

Rede social vem estudando novos modelos de publicidade desde que lançou suas ações na bolsa

Desde que lançou suas ações na bolsa de tecnologia Nasdaq, o Facebook parece estudar um modelo de capitalização por dia. Desta vez, a companhia anunciou que começará a testar um modelo de publicidade baseado na localização dos usuários que acessam a rede social por smartphones ou tablets.

De acordo com a vice-presidente de marketing da empresa, Carolyn Everson, a procura por propagandas destinadas especificamente aos usuários móveis foi enorme. Desde o começo do mês de junho, a rede social vem oferecendo inserções publicitárias que só são visualizadas por quem acessa o site na versão mobile. "Estamos testando uma série de produtos com esse princípio nos últimos meses", revelou Everson em entrevista ao site da rede Bloomberg.

Com o novo sistema, seria possível que o Facebook alertasse seus usuários – com notificações por Push, por exemplo – quando eles passarem por um bar ou restaurente que possa lhes interessar. A ideia é que o serviço seja opcional.

Segundo a reportagem, o Facebook mostrou o novo modelo funcionaria em uma reunião com diversas agências de publicidade e acionistas, em abril. A matéria não revela de que forma os anúncios seriam inseridos na linha de atualizações dos usuários da rede social ou quando ele entrará no ar.

Robô realiza cirurgia cerebral na Alemanha


A Mazor Robotics criou um robô com capacidade de realizar cirurgias cerebrais. E o primeiro procedimento realizado com o auxílio da máquina aconteceu nesta semana em um hospital da cidade de Wiesbaden, na Alemanha. O robô foi guiado por médicos do hospital durante as operações, que foram consideradas um sucesso.
O modelo da Mazor Robotics funciona como um longo braço, capaz de realizar movimentos muito mais precisos do que uma mão de um médico, embora, em última análise, o controle do autômato ainda seja humano. O modelo testado com sucesso na Alemanha foi desenvolvido a partir de robôs já existentes da Mazor, destinados a operações de coluna. O uso de braços robóticos em operações que interfiram com o sistema nervoso é fundamental, dado o alto risco de danos irreversíveis no cérebro e nas terminações nervosas, em caso de erros.
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Segundo a Mazor, o produto pode realizar biópsias, posicionamento de eletrodos para estímulo neurológico e cirurgias de perfil mais invasivo. O CEO da empresa, Ori Hadomi, declarou que “embora nosso principal foco seja cirurgia de coluna vertebral, estamos empolgados por nossa tecnologia poder ser expandida para outros procedimentos cirúrgicos”.
A supervisão de cirurgiões é necessária para monitoramento da cirurgia e para que novos dados sobre o comportamento do robô sejam colhidos. Essas informações, no futuro, serão utilizadas para que novos cirurgiões e hospitais sejam introduzidos para o controle da ferramenta. Há, também questões legais envolvidas, uma vez que procedimentos desta natureza precisam de regulamentação para serem implementados. Países da União Europeia e os Estados Unidos já estudam a regulamentação deste tipo de tecnologia para as neurocirurgias.





Facebook terá anúncios baseados em histórico de usuários na web

São Paulo - Cada vez que um usuário curte uma banda, um filme, uma marca ou serviço noFacebook, o site usa essa informação para adequar os anúncios que exibe à personalidade e ao comportamento desse usuário. Agora, a companhia quer impactar consumidores com base em seu comportamento em qualquer lugar da internet. A ideia é segmentar mais ainda os anúncios exibidos na rede social.
Isso será feito pelo Facebook Exchange, anunciado hoje, que permitirá que os anunciantes possam atingir tipos específicos de usuários com base no seu histórico de navegação - os cookies -, em tempo real.
Até agora, a publicidade do Facebook era orientada com base nos interesses dos usuários dentro da rede social e não tinha com o histórico fora do site.
"Um site de viagens pode estar interessado em impactar uma pessoa que procurou por um vôo, mas acabou não concluindo a compra. Com o Facebook Exchange, esse site de viagens poderá mostrar à pessoa um anúncio relacionado a viagens no Facebook", exemplificou o site em um comunicado oficial.
"Isso significa que os anunciantes poderão entregar publicidade mais relevante em tempo hábil em uma escala nunca antes possível", completou.
Os computadores já "memorizam" o histórico de navegação dos usuários de internet por meio dos cookies. Pelo novo programa, o Facebook monitorará cookies em sites de terceiros. Após isso, os anúncios que aparecerem para o usuário estarão relacionados àquele determinado cookie.
De acordo com o site, como o Exchange é ativado por meio dos cookies, os usuários terão a possibilidade de desabilitar a opção, se não quiserem ser impactados pelos anúncios gerados pelo programa.
"Nós não compartilhamos quaisquer dados do usuário com os anunciantes", esclareceu o site, "e as pessoas ainda terão o mesmo controle sobre os anúncios que vêem hoje no Facebook".
O Facebook Exchange exibirá apenas banners - aquelas pequenas caixas com texto e foto na lateral direita das páginas - e não se estende a histórias patrocinadas - as sponsored stories - ou anúncios premium.

Indonésia prende ateu por posts ofensivos no Facebook

São Paulo – Um homem foi condenado a 2 anos e meio de prisão na Indonésia depois de publicar mensagens consideradas ofensivas ao Islã no Facebook e ainda terá de arcar com uma multa de 10 mil dólares.
De acordo com informações do jornal local Jakarta Times, Alexander Aan era administrador e membro ativo de um grupo ateu na rede social.
Segundo relatos no Mashable, Aan compartilhava com frequência ilustrações irreverentes que satirizavam a figura do profeta Maomé e publicava mensagens como “Deus não existe”, em seu perfil do Facebook.
Na sentença, o juiz alegou que as manifestações do rapaz “causaram ansiedade na comunidade e mancharam o Islã”.
O jovem não é exatamente um desconhecido na Indonésia, um dos países islâmicos mais populosos do mundo. No começo do ano, uma multidão enraivecida foi atrás do rapaz em seu escritório. O episódio rendeu a ele, além de um espancamento, dois dias na prisão por “disseminar informação para incentivar a hostilidade religiosa”.
A Anistia Internacional condenou a prisão do jovem e também há uma petição online ativa no site Change.org que pede atenção das autoridades do país ao caso. O documento solicita ao presidente da Indonésia Susilo Yudhoyono que cumpra as palavras proferidas em um discurso feito em 2009 na Universidade de Harvard. Na ocasião, ele declarou que o país quer ser um bastião da liberdade, tolerância e harmonia.

PROMETHEUS Prometheus

Sinopse: Equipe de exploradores descobre uma pista para a origem da humanidade na Terra, levando-os a uma jornada para os cantos mais escuros do universo. Lá, eles têm de lutar uma batalha terrível para salvar o futuro da raça humana.

Daniel Reininger - O retorno de Ridley Scott ao gênero que ajudou a definir no cinema era algo muito esperado pelos fãs desde 1982, quando lançou seu último filme de ficção científica Blade Runner e nada poderia ser mais apropriado do que um prólogo de Alien. Com boa parte da tensão e visual que estamos acostumados a ver em produções anteriores do cineasta, Prometheus é um filme ambicioso que até pode ser considerado o Alien do século 21, porém isso não significa que ele cumpra a expectativa criada a sua volta.

A questão é que o longa é ambicioso demais e acaba sem conseguir abarcar tudo o que pretende. Ele trata da procura por respostas sobre a criação da humanidade e isso nos leva a uma lua distante, a bordo da nave que dá nome ao longa-metragem, onde nos deparamos com momentos de terror e mortes violentas. É exatamente a tentativa de misturar essas profundas questões com a obrigação de dar sustos e ter cenas chocantes gratuitas que impede o filme de ser melhor do que é.

O interessante é que desde o início Prometheus procura se distanciar de Alien (é importante saber disso ao ir ao cinema), porém recicla muitos elementos que deram certo no clássico de 1979 e, sem vergonha de beber da mesma fonte, constrói aos poucos uma atmosfera de tensão e paranoia. Só que em nenhum momento a coisa fica tão séria quanto a bordo da Nostromo (nave onde Ripley era tenente), pois as motivações dos personagens são claras demais quando não deveriam e obscuras quando não precisavam ser – o que dá um tom artificial em alguns momentos – principalmente porque Alien já fez tudo isso antes.

No entanto, isso não impede que tenhamos atuações sólidas e convincentes. Michael Fassbender rouba a cena mais uma vez, como já havia feito em X–Men: Primeira Classe. O ator interpreta o androide David de uma forma assustadora e bizarra, sem sentimentos, ao ponto de incomodar o espectador que observa, passivo, decisões importantes serem tomadas por uma máquina sem medo e sem consideração pela vida humana.

A personagem de Noomi Rapace (Os Homens Que Não Amavam As Mulheres), a arqueóloga Elizabeth Shaw, não chega aos pés da eterna tenente Ripley (Sigourney Weaver), porém consegue conquistar o público com seu jeito sonhador, aparentemente frágil e muito mais feminino. Charlize Theron (Branca de Neve e o Caçador) mais uma vez está bem, desta vez no papel da inescrupulosa e bela Vickers. Uma pena que a executiva da Weyland Corp. seja um tanto dispensável para a trama – se melhor explorada, seria capaz de contribuir para o clima de paranoia, tão importante em Alien - O Oitavo Passageiro.

É claro que o grande astro do filme é o show de imagens, sons, luzes e efeitos. Os cenários são realistas e detalhados, a sala com a cabeça humana gigante dá calafrios e o clima de Alien aparece com força em alguns deles – ponto para o quesito nostalgia. É impressionante a forma com que os motores da nave Prometheus fazem o cinema tremer – a intensidade é assustadora. As criaturas e, consequentemente, as cenas de sustos são exatamente como esperamos – coisa de quem sabe o que está fazendo. Até o 3D vale o ingresso.

Quem curte sci–fi vai perceber que a ciência ficou de lado e a tecnologia – muito mais clean e avançada do que no filme que se passa 30 anos no futuro – funciona apenas como ferramenta narrativa, sem muito embasamento, mesmo dentro do gênero. Os problemas aparecem até durante a simples analise do material genético de um extraterrestre, cujo resultado não é convincente, e olha que não sou especialista em DNA. No final das contas parece ser uma forma gratuita de negar as teorias de Charles Darwin e justificar o US$ 1 trilhão (que em 90 anos nem será tanto assim) investido na construção da nave.

Como fã de ficção científica, é impossível não gostar de Prometheus, um dos poucos bons filme do gênero dos últimos anos, que teve alguns destaques como o suíço Cargo, A Origem e Star Trek. Entretanto, é inegável que a aventura futurista de Ridley Scott patina um pouco do meio para o final, é previsível e, às vezes, dá a sensação de que existiam certas obrigações (impostas pelo estúdio?) a serem cumpridas – como a explosão de uma criatura nojenta saindo do peito de alguém.

Ainda assim, seu magnífico visual, boa trama e atuações fazem do longa uma obra que vale a pena ser vista. Só não vá ao cinema esperando assistir a algo tão impactante como Alien – O Oitavo Passageiro.

Rio+20 fará teste com tecnologia 4G

Brasília - A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) terá internet de quarta geração (4G) funcionando em caráter experimental. Uma parceria entre o Ministério das Comunicações e as empresas Vivo e Huawei possibilitará, pela primeira vez no Brasil, testes desse tipo de conexão, que funciona com velocidade dez vezes maior do que a da terceira geração (3G).
As empresas também ficarão responsáveis pela operação e manutenção do serviço durante o evento e a estrutura da rede será montada no Pavilhão do Riocentro.
"Isso servirá de parâmetro para avaliar como será [o funcionamento da 4G] na Copa de 2014", disse na manhã de hoje (14), o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ao anunciar a parceria em entrevista após participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
"Serão doados 400 modems wireless [sem fio] a membros das delegações estrangeiras, para que acessem a rede", acrescentou depois, durante coletiva de imprensa.
Para tornar o teste possível, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) concedeu autorização especial e temporária, já que a Vivo - uma das empresas vencedoras da licitação para operação de telefonia 4G - só terá autorização para ocupar a faixa de 2,5 giga-hertz (GHz) após a assinatura do contrato.

Facebook terá integração com o iOS 6

São Paulo – A Apple anunciou ontem, durante sua conferência anual para desenvolvedores WWDC, que a nova versão de seu sistema operacional móvel terá integração com o Facebook.
Entre outros, usuários do iOS 6 poderão atualizar seu status por meio da central de notificação sem acessar o app da rede social. O recurso também estará disponível para usuários do Twitter e para chineses clientes do Weibo.
Fotos também poderão ser enviadas diretamente de seu iPhone ou iPad para o mural do Facebook.
Além disso, o usuário também poderá compartilhar com seus contatos apps, vídeos, músicas, e-books etc., que ele tenha consumido em seu dispositivo.
As empresas também irão disponibilizar aos desenvolvedores a API da integração.
Em sua página no Facebook, o brasileiro e cofundador do Facebook, Mark Saverin, comentou a novidade. “Facebook e iOS 6, o que vocês acham?”, perguntou ele. A atualização foi curtida 2.120 vezes.
O Facebook possui cerca de 901 milhões de usuários - 54% deles já acessam o serviço por meio de dispositivos móveis.
Durante a apresentação, a Apple anunciou também que já vendeu 365 milhões de dispositivos equipados com o iOS. A nova versão do sistema operacional deve ser disponibilizada para os usuários em outubro.


Nova versão do sistema operacional já está disponível para desenvolvedores em beta.

Apple aposenta sua rede social Ping

São Paulo - O Ping, rede social da Apple, será tirado do ar após a próxima atualização do iTunes, que deve ocorrer até o fim do mês, afirma o periódico econômico Wall Street Journal nesta quarta-feira. Atualmente, o acesso ao Ping é restrito a alguns usuários.
Tim Cook, CEO da Apple, chegou a antecipar o encerramento do serviço em maio, mas não detalhou datas. "Nós tentamos trabalhar no Ping, mas nossos consumidores mostraram que não há razão para dedicar tanta energia a esse projeto", disse o executivo.
A Apple é conhecida pelo sucesso de seus equipamentos e programas, mas não conseguiu emplacar sua rede social. Desde que foi colocada no ar, a rede sofreu com spams; perfis de artistas foram invadidos por hackers.
A integração do iOS 6, o sistema operacional da Apple, com o Facebook reforçou a ideia de que a companhia não tem mais interesse em desenvolver uma rede social própria.

Tomb Raider | Diretor comenta a tentativa de estupro de Lara Croft [ATUALIZADO] Ideia é incentivar os jogadores a proteger e torcer pela heroína

Durante a E3 2012, foi mostrado um vídeo do novo game da série Tomb Raider em que a protagonista Lara Croft escapa de um estupro.
O fato de o recomeço da franquia nos games adicionar essa passagem à vida de Lara já está causando polêmica. O diretor da desenvolvedora Crystal Dynamics, Darrell Gallagher, defendeu a decisão durante a conferência na E3: "Queremos mostrar como ela se tornou durona e uma grande parte dessa jornada é ver algumas pancadas que ela tomou na vida, e como conseguiu a força interior para se tornar a mulher que conhecemos. Queremos explicitar isto, é parte de nossa narrativa".

Em entrevista ao Kotaku, o diretor do título, Ron Rosenberg, complementou: "Fizemos muita pesquisa sobre como as pessoas sobrevivem a situações extremas. Um dos temas recorrente era simplesmente continuar vivendo. No game, você verá ela ganhando confiança, mas, logo depois, tudo começa a ruir. Sua melhor amiga é sequestrada, ela se torna refém, é quase estuprada... Nós a colocamos em uma posição em que ela se torna uma animal acuado".

A ideia, segundo Rosenberg, é incentivar os jogadores a proteger Lara e fazê-los "torcer pela heroína de uma maneira que eles não torceriam por um personagem masculino".

[Atualizado] Depois da entrevista de Rosenberg ao Kotaku, a Crystal Dynamics emitiu um comunicado oficial em que diz que esse "momento definidor da personagem" foi "incorretamente referido como uma tentativa de estupro". "Neste trecho em particular, embora haja um tom de ameaça e drama, [a violência] não avança além das cenas que já mostramos publicamente", diz o comunicado. O texto se refere ao momento, aos 2m23s do vídeo, em que um homem visivelmente tenta violentar Lara Croft. O texto da produtora tenta minimizar a questão: "Violência sexual de qualquer tipo não é, categoricamente, um tema que abordamos neste game". [Atualizado]

O reboot da série Tomb Raider chega para PCs, PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 5 de março de 2013.

E3 2012 - Tomb Raider Crossroads Gameplay Official Trailer

http://m.youtube.com/watch?v=REIDA9dX1WQ#/watch?v=REIDA9dX1WQ

A dublagem venceu as legendas


Com a procura cada vez maior por versões com voz em português, filmes e séries legendados (uma tradição brasileira) estão ameaçados de desaparecer
TONIA MACHADO E DANILO VENTICINQUE


A VOZ DO POVO
A dubladora Zodja Pereira numa gravação em São Paulo. A maioria dos brasileiros prefere a voz dos dubladores ao áudio original.
Durante muito tempo, assistir a um filme estrangeiro no cinema significava se preparar para uma longa sessão de leitura. À exceção dos desenhos animados e de algumas produções infantis, os filmes dublados só encontravam espaço na televisão aberta. Nos últimos anos, a tradição começou a mudar. Para conquistar um público maior, os cinemas têm apostado nas versões dubladas. Dependendo do filme, encontrar uma sessão legendada pode ser difícil.
A estreia de Os vingadores, o principal lançamento do ano até agora, mostra essa mudança em números. Das 1.152 cópias do filme lançadas no Brasil, 673 eram dubladas. O filme superou os R$ 110 milhões de faturamento, a maior bilheteria da história dos cinemas brasileiros. A superprodução adolescente Crepúsculo: amanhecer – parte 1, lançada no ano passado, também seguiu a estratégia. Quase dois terços das cópias lançadas eram dubladas, e elas faturaram mais que as versões legendadas.
O triunfo da voz sobre a palavra escrita reflete uma nova demanda dos espectadores. Segundo o Instituto Datafolha, 56% dos frequentadores de cinema preferem filmes dublados. A ascensão de uma nova classe média, que passou a frequentar os cinemas recentemente, explica a mudança do gosto. “Essas pessoas estavam acostumadas a filmes dublados na televisão aberta e querem o mesmo nos cinemas”, afirma Cesar Silva, diretor-geral da distribuidora Paramount no Brasil.
Um filme como Os vingadores, que tem muita violência e pouca conversa, contém 50 mil caracteres de legenda, equivalentes a 30 páginas de livro. Em duas horas, é muita leitura para quem não está acostumado.
Os canais de televisão por assinatura também adaptaram sua programação. Personagens de séries antes legendadas, como o drama Grey’s anatomy, aprenderam a falar português. Os filmes também passaram a ser dublados. A rede Telecine adotou o áudio em português como primeira opção em quatro de seus canais. Caso o assinante prefira a versão legendada, deve fazer a escolha com o controle remoto. Assim como no cinema, a mudança tem a ver com o crescimento do público. “Há quatro anos, a televisão por assinatura tinha 4 milhões de assinantes. Hoje tem 13 milhões”, diz Manoel Rangel, diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema. “Deixou de ser um serviço para poucos.”
Embora as mudanças possam causar estranhamento em parte do público, o sucesso dos filmes dublados é comum no mundo todo. Em países como Alemanha e Itália, é difícil encontrar uma sessão legendada nos cinemas. Na Espanha, a preferência por dublados é fruto de uma decisão política. Em 1941, sob a justificativa de defesa do idioma, o ditador Francisco Franco promulgou uma lei que obrigava a dublagem de todos os filmes estrangeiros. A obrigatoriedade desapareceu em 1946, mas o hábito não.
Em países como Alemanha e Itália, é difícil encontrar uma sessão legendada nos cinemas
Por vontade própria ou por decreto, abrir mão das legendas pode até ser uma experiência prazerosa. Ao optar por ouvir, o espectador volta sua atenção para detalhes do filme, como o cenário, as expressões faciais ou o figurino dos personagens. A tradição brasileira de dublagem ajuda. Ao contrário dos dubladores de países hispânicos, que enchem de drama latino a interpretação de seus personagens, os brasileiros tentam reproduzir o tom dos atores originais. “Procuramos interpretar com naturalidade”, afirma Zodja Pereira, fundadora de um estúdio de dublagem em São Paulo. Novas tecnologias também contribuem. Nos primórdios da dublagem, era necessário regravar todo o áudio do filme para inserir as falas traduzidas. O som ambiente do filme era perdido. Hoje, os filmes chegam aos estúdios com faixas de som separadas. A dublagem substitui a faixa da voz, e o som ambiente permanece o mesmo.

RUMO À LUTA
O filme Os vingadores, sucesso na versão dublada.
Apesar da melhoria nas dublagens, o declínio das legendas traz prejuízo aos espectadores. Por melhor que seja, o dublador não consegue interpretar o personagem. Como substituir a voz de um ator complexo como Sean Penn ou Meryl Streep? Perde-se mais ainda quando o dublador não é profissional. Com o objetivo de atrair mais público, tem se tornado cada vez mais comum ouvir artistas famosos pouco habituados à dublagem dando voz a personagens de filmes infantis. Ouvir o mesmo dublador falando por vários atores também causa estranheza. Na versão dublada de O informante, o espectador que prestar atenção às falas do personagem de Al Pacino reconhecerá a voz que dublou Richard Gere por anos, inclusive em Uma linda mulher. Na vida real, a voz dos dois atores não tem nenhuma semelhança.

O advogado Bruno Carvalho, que lidera um grupo em defesa das legendas. A ascensão da dublagem agrada à maioria, mas incomoda parte do público.
Os espectadores descontentes com os lançamentos de séries e filmes dublados começam a formar movimentos de resistência. A campanha Dublado sem opção, não, lançada nas redes sociais, já reúne 6 mil pessoas. “Não é justo que os canais imponham uma programação dublada”, diz o advogado Bruno Carvalho, organizador do movimento. O objetivo é convencer os canais a permitir que o assinante possa escolher sempre entre a versão dublada e a legendada.
Nos cinemas, onde não existe a opção de mudar o áudio com o controle remoto, o futuro das legendas é mais sombrio. Se os dublados são preferidos pelo público, é natural que o mercado se adapte à demanda da maioria. Assim como na Europa e nos Estados Unidos, os filmes legendados tendem a se tornar um produto de nicho, exibido longe dos shopping centers. Cinemas como o Reserva Cultural, em São Paulo, podem se tornar o último reduto para quem quiser ouvir a voz verdadeira dos atores. “O cinema é uma arte repleta de sutilezas que precisam ser respeitadas, e a manutenção do áudio original é uma forma de respeito”, afirma Laure-Bacqué, sócia diretora do cinema. Lá, filmes dublados só entram se forem infantis. Salas como essa podem ser o último foco de resistência para impedir que as legendas se tornem curiosidade histórica, como o cinema mudo ou os filmes em preto e branco.

'Beijo lésbico de Cisne Negro é eleito o mais quente da história'

Segundo o site da MTV americana, o beijo mais sexy de todos os tempos está no filme Cisne Negro ,do diretor Darren Aronofsky, estrelado por Natalie Portman e Mila Kunis.

A pesquisa foi realizada online e durou algumas semanas. As atrizes tiraram da liderança outras cenas picantes, como as protagonizadas por Halle Berry e Billy Thorton em A Última Ceia, seguida por Angelina Jolie e Antonio Banderas em Pecado Original.

Também estavam na votação, Neve Campbell e Denise Richards na cena da piscina de Garotas Selvagens, George Clooney e Jennifer Lopez em Irrestível Paixão, Naomi Watts e Laura Harring em Cidade dos Sonhos.

Os melhores apps do ano, segundo a Apple

São Paulo – Além das novidades em relação ao iOS 6, o mundo dos aplicativos também foi assunto na Worldwide Developers Conference 2012 (WWDC). A Apple aproveitou a abertura do seu evento anual, que segue até o dia 15 de junho, para anunciar os vencedores da nova edição do Apple Design Award.
A premiação tem como objetivo reconhecer os apps mais bem desenhados e inovadores entre os milhares disponíveis para download na App Store. O prêmio é dividido em 4 categorias, iPhone, iPad, Mac e Estudantes, e elegeu 11 aplicativos como os melhores do ano. Confira os vencedores abaixo:
iPhone
Where’s my Water
O game, desenvolvido também para iPad, tem um objetivo nobre: fornecer água suficiente para que Swampy, um simpático jacaré, consiga tomar banho. Cabe ao jogador encontrar o melhor caminho para levar a água até o chuveiro, coletando patinhos de borracha para aumentar a pontuação.
O Where´s my Water conta com mais de 160 níveis e diferentes temas, também está disponível para iPad e custa 0,99 dólar.
Jetpack Joyride
Barry Steakfries era um pacato vendedor que vê sua vida virar de ponta cabeça ao encontrar um laboratório experimental que desenvolveu uma espécie de mochila equipada com jatos. O game não tem um fim e o seu objetivo é ajudar o herói em suas aventuras, driblando obstáculos.
Criado pelos desenvolvedores de outro hit, o Fruit Ninja, o Jetpack Joyride é gratuito e também compatível com iPad.
National Parks
O aplicativo da National Geographic exibe imagens informações sobre vinte parques americanos, entre os mais visitados do país. O app oferece mapas interativos sobre cada local e ainda traz dicas de pontos turísticos e atividades para cada parque.
Como não poderia deixar de ser, também traz fantásticas galerias de imagens, com fotos raras e antigas, dos destinos indicados. O download do National Parks é gratuito.
iPad
Bobo Explores Light
O app tem as crianças como público alvo e o objetivo de ensiná-las um pouco sobre as leis da Física em relação à luz. Acompanhado pelo robozinho Bobo, o jogador irá explorar conceitos e ideias de grandes nomes da Física e ainda poderá ver vídeos de fenômenos acontecendo no mundo real.
O aplicativo é em inglês, mas as animações são boas ferramentas para auxiliar a compreensão das informações apresentadas. O Bobo Explores Light custa 1,99 dólar.
|quebra|
DM1 – The Drum Machine
O app transforma o iPad em uma bateria eletrônica e equipada com mais de 60 tipos de batida. Desenvolvido por músicos, o Drum Machine oferece sequencias para ajudar o usuário a criar sons e permite gravar, mixar e modificar todas as batidas. O app custa 4,99 dólares.
Paper by Fifty Three
Um aplicativo que permite ao seu usuário criar desenhos, ilustrações e também anotações no iPad. O desenhista poderá também armazenar seus desenhos em cadernos diferentes, dividindo-os em temas.
O download do Paper é gratuito para testes. Mas para ter acesso a diferentes ferramentas e recursos o usuário deve comprá-las em pacotes. O “Essential”, por exemplo, custa 6,99 dólares.
Estudantes
daWindci
Com ilustrações bucólicas, o game tem como objetivo fazer com que o jogador leve seu balão até um lugar determinado. No caminho, porém, deverá contornar obstáculos atentando para a força do vento.
O usuário também poderá utilizar ferramentas e ideias de cientistas e engenheiros para criar o seu próprio balão e embarcar em diferentes jornadas exploratórias. O app daWindci custa 3,99 dólares.
Little Star
O Little Star é mais um app educativo na lista dos mais inovadores da App Store. A história por trás do aplicativo fala sobre a jornada de 5 amigos em busca de estrelas e todos os desafios e dificuldades que encontraram pelo caminho.
Aos poucos, o Little Star revela as estratégias em equipe usadas pelo grupo para conseguir atingir o seu objetivo final. Cada uma delas permite a interação dos jogadores. O app custa 2,99 dólares.
Mac
Deus Ex: Human Revolution – Ultimate Edition
No jogo, o usuário tem como objetivo libertar a humanidade da escravidão em um mundo dominado por grandes corporações. Com ambientação futurista, o game envolve os jogadores em combates físicos, interações sócias e truques cibernéticos, tudo para salvar a humanidade.
O game está disponível em 7 idiomas e custa 49,99 dólares.
LIMBO
Outro app que entrou para a lista dos melhores do ano é o game LIMBO. A história é sobre a jornada de um garoto em uma misteriosa e obscura floresta. O jogador não sabe como foi parar lá e muito menos o que deve ser feito, terá de descobrir tudo sozinho e lidar com outras crianças que não gostam da sua presença.
Feito com ilustrações em preto e branco, o LIMBO está disponível para download na App Store por 9,99 dólares.
Sketch
O app é produzido para auxiliar designers com de vetores gráficos. Oferece uma série de ferramentas para fazer ilustrações com a melhor qualidade possível. O Sketch pode ser comprado por 39,99 dólares na App Store.

Beakman virá ao Brasil para InfoTrends



Ídolo de quem foi criança nos anos 90, Paul Zaloom, o eterno Beakman, vem ao Brasil pela primeira vez para participar do InfoTrends, evento da INFO que acontece no dia 21 de junho em São Paulo.
Sua palestra abordará o lado criativo de se trabalhar com artes e ciências - dois assuntos que entende bem. Zaloom ajudou a criar o Mundo de Beakman, programa de TV ganhador de um Emmy produzido entre 1992 e 1997 nos Estados Unidos. No Brasil, fez sucesso na TV Cultura no início dos anos 90.
Ao todo, os 91 episódios foram e ainda são transmitidos em mais de 20 países. Além de ser capaz de explicar conceitos complicados de física ou química a crianças, Zaloom é conhecido por seus espetáculos de marionetes para adultos. Suas sátiras políticas ganharam, inclusive, elogios de um dos mais importantes jornais do mundo, o The New York Times.
"Estou muito empolgado com a viagem", disse ele à INFO nesta segunda-feira, enquanto comia uma tigela de cereais no café-da-manhã em sua casa em Los Angeles, Estados Unidos.
"Acabei de chegar de três semanas de apresentações em Nova York e agora vou me concentrar totalmente na ida ao Brasil". Entre uma colherada e outra, ele fez questão de mostrar (via Skype) sua nova casa - para onde se mudou em fevereiro. A maioria das paredes é repleta de quadros. Uma delas é laranja. De outra, pende um grande tubarão de resina em tamanho real. Não é apenas na decoração que a personalidade irreverente e amalucada fica aparente.
Paul Zaloom ri com frequência, gesticula, arregala os olhos quando está empolgado e faz piada até mesmo das críticas que recebe. Fato: hoje, aos 60 anos, sem a peruca espetada e o jaleco verde, ele ainda tem a cara (e o jeito) de Beakman.
Info -O que você preparou para o Info@trends? - Farei uma espécie de palestra sobre a relação entre artes e ciências e o processo criativo nas duas áreas. Será uma apresentação sobre a minha história, como o show foi criado, como trabalhávamos. O Beakman é um exemplo desse processo criativo, de como pegar uma informação e torná-la interessante. Vou fazer essa apresentação especial, customizada, para o Brasil.
Info - Qual é a sua expectativa? Estou interessado em saber por que o Beakman é tão popular por aí e...bem, nunca estive em nenhum lugar da América Latina. Estou super empolgado, um pouco ansioso, mas bastante empolgado. Acho que a coisa que mais me interessa é ver como são as pessoas. Vocês têm uma reputação de serem muito alegres, brincalhões. Quero muito ver como é. É verdade? (risos).
Info- Acho que sim. Brasileiros gostam de conversar... Você sabe alguma palavra em português? -Não sei falar nada em português. Na verdade, ainda estou aprendendo inglês... (risos)
-Confira nossa primeira entrevista com Paul Zaloom, publicada em fevereiro de 2011, na qual ele fala sobre sua experiência na TV, as lembranças de Mark Ritts (o Rato Lester), a faculdade hippie-alternativa, o dinheiro que recebe (ou não) pelos direitos do programa e sobre sua maior felicidade: ser avô.

Não perca o InfoTrends!
O evento acontece dia 21 de junho no Centro de Convenções do WTC, em São Paulo. Além de Paul Zaloom (o Beakman), outros grandes nomes realizarão as palestras e debates - como John Sculley (ex-CEO da Apple), Federico Casalegno (Diretor do MIT´s Mobile Experience Lab), o psicanalista Contardo Calligaris, Michel levy (presidente da Microsoft Brasil), Oscar Clarke (Presidente da HP Brasil), Sergio Chaia (presidente da Nextel), John Mayo-Smith (Vice-presidente executivo e CTO, R/GA Global Digital Agency).



4G vai atrair consumidores mais ricos

Mais cara, 4G vai atrair consumidores mais ricos

Brasília – A quarta geração (4G) da telefonia celular vai permitir acesso à internet em velocidade até dez vezes mais rápida que a oferecida atualmente pelas operadoras. Mas os serviços só devem ser contratados, inicialmente, por usuários de maior poder aquisitivo.
Só depois os serviços serão popularizados. Essa é a avaliação dos principais executivos das operadoras de telefonia Vivo e Claro, vencedoras dos primeiros lotes das faixas de frequência que vão suportar a nova tecnologia, leiloados hoje (12) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Para o presidente da Vivo, Carlos Valente, os primeiros clientes da 4G serão, além dos usuários com maior poder aquisitivo, clientes com perfil "inovador". “A partir do momento que ampliar a cobertura, muitos outros segmentos vão fazer uso dessa rede”.
Depois do leilão, em que a Vivo arrematou um dos lotes por R$ 1,05 bilhão (ágio 66% sobre o preço mínimo estabelecido em edital), Valente demonstrou preocupação com a necessidade de instalação de mais antenas para a oferta do serviço.
Segundo ele, será preciso dobrar o número de antenas da operadora nos próximos anos. A Vivo tem, atualmente, 13 mil antenas em todo o país. Para Valente, é preciso agilizar o licenciamento e revisar as atuais legislações sobre instalação de antenas.
O presidente da Claro, Carlos Zentena, acredita que o serviço, mais caro que o da atual terceira geração (3G), deve ser adquirido, inicialmente, por usuários das classes A e B, especialmente para melhorar a conexão à internet por meio de telefones celulares com funções de computador, os smartphones. Em relação aos modems de acesso à internet, ele estima que os preços não deverão ser muito diferentes dos atuais. “Os modems vão permitir a todos os clientes de todas as classes sociais ter uma internet mais rápida”.
Em relação ao preço dos aparelhos (smartphones e modems) compativeis com a 4G, Zentena avalia que vai depender da variedade que será oferecida no Brasil. “Estamos avaliando o porfólio [de produtos] que vamos trazer para o país”. A Claro venceu o segundo lote nacional oferecido pela Anatel, com oferta de R$ 844,5 milhões, ágio de 34% sobre o valor mínimo.
Como não houve interesse na aquisição da faixa de 450 mega-hertz (MHz), destinada à telefonia móvel para as áreas rurais, as vencedoras das faixas para a 4G também deverão prestar esse serviço.

BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR

Roberto Guerra - Há grande diferença entre divertir o público e fazer pouco caso dele. Esta última situação vem se tornando corriqueira em algumas produções hollywoodianas, que confundem cinema de puro lazer com desleixo com o processo de criação e produção. Branca de Neve e o Caçador, felizmente, não se encaixa neste perfil. Tem trama ao alcance de todos, é nitidamente feito para agradar a públicos diversos, mas conta com produção irrepreensível e roteiro bem alinhavado que leva o espectador a embarcar na trama.

A famosa fábula dos irmãos Grimm, eternizada na animação da Disney, ganhou duas versões live action este ano. A primeira, intitulada Espelho, Espelho Meu – com Julia Roberts e Lily Collins como protagonistas-, tinha a pretensão de recriar o conto em tom de comédia. Não deu certo. Crítica e público a rejeitaram solenemente. A proposta de Branca de Neve e o Caçador foi pelo caminho da aventura épica. Funcionou. Muito pelo bom trabalho da produção, que soube equacionar os diversos elementos que compõem um blockbuster.

Era preciso um chamariz para atrair o grande público, o que levou Kristen Stewart – a estrela de Crepúsculo - ao papel de Branca de Neve. Solução por um lado, Kristen era problema de outro: como compensar o limitado arsenal dramático da atriz? O trio de roteiristas fez a compensação valorizando os coadjuvantes da trama e apostando alto na vilã, que, como se sabe, na história de Branca de Neve tem importância equivalente à protagonista. Charlize Theron, com talento pra ela e para doar aos necessitados, foi a escolha mais que acertada da produção para o papel de Rainha Má.

Direção de arte e figurino são outro show a parte. David Warren, responsável pela direção de arte do premiado A Invenção de Hugo Cabret, assina um trabalho impecável e detalhista, responsável pela ambientação obscurantista de um reino mergulhado nas trevas pela malvada monarca. Por outro lado, Warren resgata com competência o tom de conto de fadas da história quando Branca de Neve chega à Floresta Encantada. Tudo com riqueza de detalhes impressionante. A vencedora do Oscar por Alice no País das Maravilhas, Collen Atwood, reforça o trabalho idealizando um figurino que remete ao lúdico, mas não se distancia do real.

O estreante diretor Rupert Sanders entrega uma versão muito mais sombria e violenta da história consagrada pela Disney. Na trama, o caçador Eric (Chris Hemsworth, o Thor) é contratado pela perversa rainha Ravenna (Theron) para encontrar Branca de Neve. A rainha precisa devorar o coração da jovem para, assim, conseguir a beleza eterna. O caçador, claro, percebe estar do lado errado da luta, se encanta pela heroína e passa a integrar a resistência contra as pretensões malignas da rainha. Os anões, agora oito, não podiam faltar e entram na trama para ajudar Branca a recuperar o trono.

A presença de Kristen Stewart estampada no cartaz do filme pode gerar reações diametralmente opostas. Ao passo que é capaz de atrair os adolescentes fanáticos pela Saga Crepúsculo, pode afugentar os detratores da franquia teen. Se o leitor faz parte deste último grupo, tire a bobagem vampiresca da cabeça e curta Branca de Neve e o Caçador. Diversão garantida para toda a família sem afrontar a dignidade de ninguém.



Esperando a entrevista...

True Blood

Pra Sempre

Page (Rachel McAdams) e Leo (Channing Tatum) viviam uma linda história de amor, mas um grave acidente de carro provocou uma grande mudança em suas vidas. Afinal, mesmo estando casados, ela não consegue se recordar de nada e muito menos ter algum tipo de memória sobre o relacionamento deles. Agora, resta para Leo a missão de reconquistá-la novamente para que possam então viver o romance que sempre desejaram. Baseado em fatos reais.


Lançamento
7 de junho de 2012 (1h 44min)
Dirigido por
Michael Sucsy
Com
Rachel McAdams, Channing Tatum, Jessica Lange mais
Gênero
Drama, Romance
Nacionalidade
EUA, França, Reino Unido, Brasil, Austrália, Alemanha

Tente ser Feliz

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