Mamateiro
pq nao falam tmb das mulheres viciadas em sexo?
Aliás, temos novidades muito legais para a próxima temporada (que, infelizmente, só volta lá no final do ano!). Michonne só apareceu de capuz, mas, segundo o Omelete, a atriz que a interpretará já foi contratada: Danai Gurira.
Nos quadrinhos, a personagem é uma das favoritas dos fãs e muito importante para a sobrevivência do grupo liderado por Rick Grimes.
Outra figura que deve dar as caras é o terrível Governador. Ele será interpretado por David Morrisey.
Se bem conduzida, a terceira temporada tem tudo para ser a melhor da série até agora. Pessoalmente, adorei as descobertas que o grupo fez na prisão e os acontecimentos que se seguiram, nos quadrinhos. Devem nos render excelentes episódios.
Depois de terminar de assistir, você poderá fechar a janela com apenas um clique, para continuar a buscar clipes tranqüilamente.
"Não há motivo em fazer isso se eu não for o melhor. Eu abri mão da minha vida pessoal, amigos e família para lutar pelo o que eu amo fazer e deixar os fãs felizes. Por que eu largaria tanta coisa para ser um cantor qualquer?", disse para a revista.
Veja as fotos do ensaio fotográfico e o vídeo com os bastidores abaixo:
Michael Fassbender em cena de "Shame"
O ator alemão Michael Fassbender representa um viciado em sexo em "Shame", filme do vídeo artista britânico Steve McQueen que disputou o prêmio máximo no festival de Veneza em 2011.
Fassbender - que despontou em "Bastardos Inglórios" (2009) e também será visto em breve como o psicanalista Carl Jung no novo filme de David Cronenberg, "Um Método Perigoso" - é Brandon, um charmoso executivo de trinta e poucos anos morando em Nova York, cuja única distração é seduzir mulheres, se masturbar em casa ou no escritório e buscar sexo na Internet.
O ritmo da sua vida começa a desmoronar quando sua carente irmã Sissy, representada por Carey Mulligan, chega para uma visita surpresa.
Sua presença e desejo pela atenção de Brandon desorganizam ainda mais a existência solitária do executivo, e sua única saída parece ser rondar pelas ruas à noite em busca de novas aventuras sexuais.
Fassbender, cuja atuação lhe rendeu o prêmio de melhor ator em Veneza no último ano, disse à imprensa, durante o festival, que participar das cenas sexuais do filme não foi fácil.
"Sim, foi desconfortável fazer as cenas de sexo", afirmou. "O mais importante foi que todos os envolvidos se sentiram o mais confortável que puderam. E eles simplesmente se lançaram e fizeram o que tinha de ser feito, então não tivemos de repetir muitas tomadas."
McQueen, cujo filme de estreia foi o aplaudido "Hunger", sobre os últimos meses do ativista do IRA Bobby Sands na prisão Maze, de Belfast, disse ver similaridades entre os dois filmes. "Hunger" também tinha Fassbender como protagonista.
"'Hunger' claramente era um filme político, mas 'Shame' também é político. Aquele era sobre uma prisão na Irlanda do Norte, esse é sobre como a liberdade de alguém pode aprisioná-lo", afirmou.
pq nao falam tmb das mulheres viciadas em sexo?
De acordo com especialistas a maneira de saber se você é viciado em sexo é analisar quando as relações sexuais começam a atrapalhar outros campos de sua vida – relacionamentos, família, trabalho e estudos.
No caso do vício em sexo, o comportamento normalmente vem associado a uma angústia e à vergonha. Veja o exemplo do golfista Tiger Woods – a carreira dele sofreu um impacto terrível, assim como sua vida familiar e amorosa.
Não é incomum que pessoas que sejam viciados em sexo tenham sofrido traumas relacionados à sexualidade, até mesmo abusos na infância. E é difícil diagnosticar a obsessão por sexo quando, na verdade, ela pode ser um sintoma de algum outro problema, como bipolaridade – e, de acordo com psiquiatras, há vários outros problemas menos comuns que podem ser confundidos com compulsão por sexo.
Os especialistas alertam que a parte mais prazerosa para o viciado em sexo acaba não sendo o ato em si, mas o planejamento dele. Depois que acaba, vem o arrependimento e a vergonha. Pessoas que fazem muito sexo por prazer não se sentem mal depois. Pessoas compulsivas sentem uma verdadeira angústia. [NY Times]
Mário, um profissional de saúde paranaense de 40 anos, tinha um bom relacionamento com a mulher, mas sempre se sentiu atraído por homens. Nunca transformara o desejo em prática, até que, num bate-papo on-line, marcou encontro com um desconhecido. Depois do primeiro, seguiram-se vários nos dois anos seguintes. Em uma semana, foram oito. Mário nem sabia seus nomes. Envergonhava-se daquele comportamento e o escondia. Um dia, descuidou-se. Deixou o programa de chat aberto no computador. A mulher descobriu e, arrasada, pediu a separação. Depois do divórcio, Mário entrou em depressão, começou a beber e, com medo de se tornar dependente de álcool, decidiu buscar ajuda. Descobriu no Alcoólicos Anônimos que seu problema não era a bebida, mas o sexo.
• Hugo, um corretor de seguros de 40 anos, de Fortaleza, tentou três vezes seduzir a própria sogra. Colocou a culpa na bebida, mas era só a fantasia crescendo. Quando ia para a praia, tinha de se masturbar no mar e, mesmo casado, tinha relações com várias mulheres, prostitutas entre elas. Chegou a pagar passagem de avião e hospedagem para uma delas visitá-lo. Um dia, voltando de uma festa em que não tinha ficado com ninguém, decidiu passar pela Avenida Beira-Mar, ponto de programas. Com o cartão de crédito estourado e sem dinheiro no banco, foi parar na casa de uma prostituta na favela e pagou com um tíquete-refeição. Nesse momento, percebeu que sua relação com o sexo não era como a de seus amigos.
• Caio, um produtor musical de 48 anos, de São Paulo, viu sua vida sexual com a mulher murchar depois do nascimento da primeira filha. Na mesma época, suas viagens a trabalho se intensificaram. Longe de casa, num ambiente de festas, drogas e sexo, começou a ter aventuras. Durante a semana, voltava para a família e se acalmava. Mas a ansiedade por novos encontros aumentou, e Caio chegou a se hospedar sozinho num hotel em São Paulo em busca de mulheres. Numa das viagens de trabalho, numa festa, bebeu um pouco a mais e acabou ficando com um homem, mesmo sem nunca ter tido experiências homossexuais. Sua mulher desconfiou quando descobriu uma doença venérea.
• Cátia, uma economista de 54 anos que mora no Rio de Janeiro, não teve muitos parceiros. Mas sua vida era tragada pelo sexo dentro dos relacionamentos. Passou uma semana trancada no quarto, deixando para trás o trabalho num órgão público e o cuidado com as duas filhas. A necessidade de sexo se sobrepunha até às orientações médicas de parar de transar durante tratamentos ginecológicos. Depois de várias relações intensas e destrutivas, Cátia perdeu o controle sobre o próprio desejo. Com o fim do último relacionamento, passou a se masturbar dirigindo e também no ambiente de trabalho.
Dependência de sexo, comportamento sexual compulsivo e transtorno hipersexual. Há dúvidas sobre como classificar o distúrbio de Ricardo, Mário, Hugo, Caio e Cátia (os nomes são falsos), que acabaram buscando ajuda médica ou psicológica. O debate sobre o que os aflige acontece há mais de um século. A primeira referência vem do psiquiatra alemão Richard von Krafft-Ebing, em seu livro Psicopatias sexuais, de 1886. Na obra, ele tenta categorizar o que chama de “desvios sexuais”. Discute a homossexualidade, o sadismo, o fetichismo e o que antigamente se chamava de ninfomania, o excesso feminino de sexo. Muitos dos comportamentos que Krafft-Ebing descreveu deixaram de ser considerados patológicos ao longo dos anos, das mudanças sociais e do avanço das pesquisas. O caso mais notório é a homossexualidade.
Mas o “desejo sexual excessivo” entrou para o rol do Código Internacional de Doenças, publicado pela Organização Mundial da Saúde. A quarta edição do Manual estatístico de doenças mentais (DSM, na sigla em inglês), a referência dos diagnósticos psiquiátricos, não tem uma categoria própria para o problema. Cita o comportamento sexual excessivo entre os “transtornos sexuais não especificados”. A próxima edição do DSM, prevista para 2013, deverá incluir uma menção a “transtorno hipersexual”.
É pouco provável, porém, que a nova classificação encerre o debate. Por dois motivos. Primeiro, porque sempre foi e será difícil estabelecer os parâmetros de normalidade do comportamento sexual humano. Não existe um limite ideal para o número de orgasmos ou para o tempo gasto com fantasias ou relações sexuais. Segundo, porque a quantidade de sexo, como sugere o termo “hipersexualidade”, não é o fator decisivo para o diagnóstico. “A dependência sexual não tem a ver com a intensidade da atividade sexual. Nem com sua frequência”, disse a ÉPOCA o psicólogo americano Patrick Carnes, fundador do International Institute for Trauma and Addiction Professionals e um dos pioneiros do estudo da dependência sexual. “A principal marca do vício são as consequências que alguém sofre por causa de sua atividade sexual.” Se a pessoa perde o emprego, para de estudar ou se afasta da família por causa do sexo, é sinal de que há algo errado. “Quando alguém passa todo o tempo pensando em sexo, planejando, fazendo e se arrependendo, em vez de trabalhar, curtir a família, os amigos e outras atividades prazerosas, é um problema”, afirma Carnes.
O cão de Alida Knobloch, o fiel Mr. Gibbs, foi especialmente treinado para acompanhar a menina, de três anos de idade. Mr. Gibbs segue a menina de perto até quando ela corre ou anda de bicicleta na propriedade de sua família, um terreno de 40 mil metros quadrados em Louisville, Georgia, Estados Unidos.
Alida, que foi diagnosticada com hiperplasia neuroendócrina infantil quando tinha oito meses de idade, é capaz de respirar sem o tubo, embora com muita dificuldade. Quando ela precisa de oxigênio, Mr Gibbs entra em ação para carregar o pesado equipamento e a acompanhar em suas atividades.
A condição da menina, rara, foi descoberta em 2005. Há apenas 800 casos documentados no mundo. A hiperplasia faz com que partes doentes dos pulmões filtrarem o oxigênio através de camadas adicionais de células, tornando difícil ou quase impossível respirar.
Cão salvador
Para Alida e seus pais, Aaron e Debbie Knobloch, a rotina de uso do tubo seria pesada sem o cão. O casal descobriu em um programa de TV um serviço de cães treinados que ajudavam cegos - e poderiam ser úteis também a Alida. Mas como havia uma longa lista de espera pelos animais, Aaron e Debbie viajaram 2 mil milhas a Utah para buscar o "golden doodle", mistura de golden retriever com poodle, Mr Gibbs.
Com a ajuda de um treinador, o cão se tornou o salvador de Alida: "Ele é o melhor cachorro".
"Estávamos tentando dar alguma autonomia a ela e, quando vimos os cães treinados, pensamos e trazer um animal", disse Aaron à jornais americanos. "Como a doença não se expandiu, à medida que Alida cresce, o pulmão cresce também e torna a respiração mais fácil. Em breve ela não precisará usar o tubo de oxigênio durante o dia", completa Debbie.
A menina chama o balão de oxigênio de "meu O". E, embora pequena para dar comandos ao cachorro, sabe de suas condições especiais, mantém o animal por perto e repete as ordens dadas pelos pais.
"Ele ainda está aprendendo e às vezes age como filhote. Mas quando veste o colete (onde está o balão), ele é só trabalho, até em áreas públicas", disse o pai da menina, sobre Mr Gibbs.
O nome do piloto está estampado na lateral do capacete com a conhecida fonte do Angry Birds. "É uma grande parceria em diversos níveis", diz Heikki, em um post no seu próprio site: "É a primeira vez que faço uma parceria com uma companhia de games. Como finlandês, estou feliz em ajudar uma empresa finlandesa. E, mais importante, sou um grande fã de Angry Birds".
Para Harri Koponen, gerente de produtos da Rovio, a empresa está "muito animada em trabalhar com Heikki, na primeira parceria com a F1. O capacete é incrível e achamos que as pessoas vão apreciar o game e os produtos".
A parceria ainda inclui uma linha de produtos e um game que terá as corridas como tema. Ambos serão lançados ainda este ano.
(Heikki e seu capacete do Angry Birds)
Sob muita polêmica e até certa resistência, a nova política de privacidade do Google já está valendo. Segundo o novo texto, serviços como Gmail, Google Plus, o próprio buscador do Google, YouTube e outros, agora podem compartilhar informações dos usuários entre si.
Nessa unificação, claro, alguns pontos também foram modificados. Renato Opice Blum é advogado especialista em direito digital e explica que "o que se discute é aquilo que está previsto. É ilegal ou não? Se o usuário tem conhecimento e concorda com isso, não há problema algum".O advogado especialista em direito digital afirma que não há qualquer ilegalidade por parte do Google nessa unificação das políticas de privacidade. Mas a mudança vai além e, mais do que cruzar informações de todos os serviços, a nova política de privacidade não permite que os usuários desliguem essa função. Ou seja, restam duas opções: aceitar ou deixar de usar os produtos da empresa.
Renato questiona: "Quanto custa para usarmos os serviços do Google"? Ele explica que, em sua maioria, eles não custam absolutamente nada, os serviços são gratuitos. "E, é aí que ele obtém seu rendimento, em partes através da utilização, tratamento e guarda de alguns dados, que podem ou não ser pessoais", diz. Renato comenta que vê essa unificação como algo positivo, "pois é muito mais fácil para o usuário que não lê, ter que ler apenas uma política".
A questão é que o Google sempre teve acesso a dados que o ajudam saber quem estava por trás do teclado, assim como seus gostos e preferências na rede. Mas, com a unificação das políticas de privacidade, vai ficar mais fácil para a empresa criar perfis mais completos sobre seus usuários. Tudo isso, claro, porque, para o Google, essa informação signfica dinheiro. Monitorando as buscas, é possível traçar perfis mais embasados e vender essas informações a empresas de marketing.Para nós usuários, a maior mudança que devemos perceber daqui pra frente são ofertas mais direcionadas e relacionadas aos nossos gostos, seja ela em publicidade ou na indicação de novos vídeos no YouTube, por exemplo. Se você realmente quiser estar ciente de TUDO que o Google e qualquer outro site está coletando e armazenando, a solução é simples...
"O ponto principal agora depende do usuário. Nós todos, usuários, temos que ler as políticas para entender o que o serviço está se propondo a fazer e quais dados ele está coletando, utilizando e,